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Voltaram a sair do local, desta vez com a mão da África no rabo, afiançada.. A Gaia não disse nada, mas olhou à volta para ver se ela via a Ana por aí.. África levou-a de volta para a barra e quando ela se sentou, Gaia se colocou entre as pernas dela. As mãos de África entraram por baixo do vestido dela e Gaia virou-se para os lados para ver se alguém estava a olhar para ela.. Uma das mãos deu-lhe um forte tapa no traseiro e Gaia suspirou com o impacto.. Vermelha de vergonha, olhou para a África nos olhos.. — Se eu te quero tocar, vou te tocar, puta.. ¿- Entendido? Disse suavemente antes de se curvar para lamber os lábios.. — És minha agora.. O primeiro instinto que qualquer mulher pode ter a essas palavras é uma grande bandeira vermelha. ¿Por que é que a Gaia só voltou a sentir a vagina molhada com essas palavras? "Maldita puta, agora és minha.". Nunca fui uma rapariga que gostasse dessa posse.. Eu odiava-a.. Sempre que uma das suas amigas tinha estado com um rapaz assim, ela insistia para que o deixassem.. E ali estava ele, a molhar as cuecas por causa daquela miúda..
Gaia olhou-a nos olhos enquanto via a África a reclamar o lábio inferior e a curvar-se sobre ela.. Pegou na boca dela como se fosse sua e começou a devorá-la.. A ruiva demorou uns segundos a devolver aquele beijo.. ""De perdidos para o rio", pensou enquanto o devolvia. Deixou a língua do adversário entrar na boca enquanto colocava as mãos no pescoço do outro.. A África tomou posse da sua boca, enquanto percorria com a língua.. As mãos subiram para o traseiro, e mais e mais.. Pequenos suspiros saíam da boca de Gaia e ela subconscientemente se agarrou mais a ela.. A África sorriu contra a boca e uma das mãos voltou a entrar entre as pernas, acariciando as cuecas molhadas da ruiva.. — Estás a ficar molhada outra vez, querida.. ¿Porque não vens comigo e descobres o quanto nos podemos divertir juntos? O coração de Gaia acelerou ao ouvir isso.. Fechou os olhos, chocada, ao perceber um dedo invasor dentro dela.. Ele estava a respirar intermitentemente enquanto se agarrava ao pescoço dela.. — Anda, estás ansioso.. Gaia olhou em volta por alguns segundos em busca de Ana, mas enquanto o fazia, acenou ligeiramente.. Não se reconhecia, ia para casa de uma mulher que tinha acabado de conhecer depois de ter corrido na pista de dança e lhe ter comido a vagina na casa de banho.. — Boa rapariga.. — África levantou-se para beijá-la uma última vez e tirou o dedo de dentro dela.. Ele pegou-a pela mão e guiou-a pela pista de dança.. Logo, ambos estavam em frente a Ana, que ainda estava com o rapaz de antes, bastante caramelizada.. — Primita, eu levo a tua amiga.. Ana separou-se da boca do rapaz e olhou primeiro para uma e depois para outra antes de saltar, gritando. Aproximou-se para abraçar Gaia, que com o braço de livro a encostou aos ombros. — Vamos, leona.. Eu sabia que você e meu primo poderiam bater muito. — Ele soltou-se e, sem deixar que eu respondesse, virou-se para a África.. — Trata-a bem, sim? É a minha melhor amiga.. África só sorriu e depois de se despedir, puxou Gaia para a saída.. Andaram um bocado até chegarem ao carro da maior. O coração dele estava a mil por hora.. Sentou-se no co-piloto, segurando as mãos tremidas.. — Tira as tuas roupas e dá-me, anda.. — Disse África enquanto arrancava o carro.. Gaia ficou paralisada quando ouviu essa ordem.. — ¿Não me ouviste? Não me faças perder tempo, querida.. Com as mãos tremendo Gaia levantou o traseiro para levantar o vestido e tirar a tanga vermelha. Estava molhado quando o tirou pelas pernas.. Passou-o para África e viu-o guardá-lo nos bolsos das calças enquanto continuava a conduzir.. Ele colocou as mãos atrás da cabeça, mas não teve tempo para reagir quando a oponente lhe baixou o vestido até a barriga.. — Fica assim, mas sem o sutiã, vamos.. — Gaia tremeu um pouco, mas as mãos inconscientemente foram para trás, soltando o pince do brassiário.. Os seios ficaram à vista e logo os mamilos endureceram com o ar condicionado.. Africa atirou o aparelho para a parte de trás do carro. — Não vamos precisar disto... Não disse mais nada.. Ele aumentou o volume da música e começou a tocar a melodia enquanto batia no volante.. A Gaia não conseguia relaxar.. Estava deitada enquanto observava e via as suas mamilos duros.. Cerca de 15 minutos depois, estacionou. Gaia pôde ver que era um prédio de apartamentos. Quando ela foi levantar o vestido, a África agarrou-a pela mão, parando-a.. — Não, não.. Sai assim.. — Ele soltou a mão e saiu do carro, esperando. Gaia ficou quieta.. Ainda podia pôr o bra e o vestido e sair de lá.. Talvez tenha ficado sem tanga, mas não devia ter de suportar algo assim.. Era o que eu queria fazer.. Pegou na maçaneta para abrir a porta, mas saiu com as mamas nuas.. África sorriu. Gaia tremia ligeiramente, seu corpo a traía, uma e outra vez.. A mais velha agarrou-a pelo rabo mais uma vez e levou-a para dentro de edifícios.. A Gaia não parava de olhar para os lados, caso alguém aparecesse e a visse assim.. No momento em que entraram no apartamento dele,,
A África inclinou a cabeça para que se sentasse no sofá.. Gaia fez isso, ainda sem vestir-se como devia.. A mais velha saiu da cozinha com duas cervejas que deixou na mesa.. Sentou-se ao lado dele e fez sinal com a mão para ele se aproximar.. Acabou sentada em suas pernas, de frente para frente.. As mãos de África se puseram sobre os seus seios e começou a massá-los.. Pincou os mamilos, puxou-os e depois apertou as mamas.. Gaia mordeu o lábio inferior e virou a cabeça para trás.. O prazer começou a girar entre as pernas e mexeu as ancas por alguns segundos.. A África viu-o e passou a colocá-la só numa perna enquanto continuava a pinçar os mamilos.. — Anda, minha menina.. Podes ter o prazer que procuras. — Gaia olhou para os olhos dela, enquanto ela suspirava e começou a mover lentamente as ancas. Pouco a pouco sobre a coxa da maior. O primeiro toque fez um gemido escapar dos lábios.. Continuou a esfregar-se um pouco mais rápido.. Africa puxou as mamilos mais e mais forte e alguns momentos depois ele baixou a boca para um dos seios. Ele enfiou-lhe o mamilo e começou a lamber, morder e puxar.. Gaia gemia fortemente e apoiando as mãos nos ombros de África começou a esfregar-se mais rapidamente. Estava a arder.. Era puro fogo. Os gemidos escapavam da boca sem controlo e ele mantinha os olhos fechados porque, se não, sabia que ficariam em branco.. Não conseguia parar.. A Gaia não podia parar de esfregar-se contra essa coxa, como se fosse um salva-vidas para a manter amarrada a esse prazer.. A sanidade em toda essa loucura que sentia naqueles momentos.. Estava andando muito perto da borda do precipício, e não sabia como tinha chegado a ele. — Continua, putazinha.. Continua sem parar.. Agora deves estar completamente confusa, não deves? Queres correr, a foder a minha coxa?. Como uma cadela em brasa. ¿É isso? É isso que és e não sabias? África agarrava-a às bochechas para que ela a olhasse, mas a cada movimento de ancas que Gaia fazia, os olhos dela ficaram brancos de prazer.. A África cuspiu-a e viu a rapariga nem se mudar..
Ela estava absorvida no seu prazer e não lhe disse nada, enquanto ele comeu as suas mamas novamente.. O orgasmo crescia dentro de Gaia, poderoso. A mais velha começou a dar-lhe pequenos tapa-peitos nos seios, ritmicamente. Ele alternou de direita para esquerda e viu-os começar a ficar um pouco vermelhos.. Gaia recebeu essas bofetadas e abraçou-as em seu prazer.. Doía, picou, mas a vagina estava mais molhada.. Talvez por isso ele não parasse de esfregar-se.. A respiração dele acelerava-se e ele gemia mais e mais.. A África sabia que tinha pouco tempo para correr.. Por isso, ele a afastou, empurrando-a suavemente contra o chão.. Gaia caiu de cabeça e respirou intermitentemente enquanto percebia a situação.. O vestido estava amassado na barriga, praticamente nu.. Ele olhou para a África que sorria encantada. Por alguns segundos, ele baixou o olhar para a coxa da maior. Brilhava pelos seus sucos. Gaia ficou mais vermelha, desviando o olhar. — Vais pensar que por que te afastei.. Se queres estar comigo, Gaia, se queres que te faça correr como nunca, mais de uma vez, tens de me dar tudo.. absolutamente tudo. — Gaia piscou de confusão. És uma submissa, pequena.. Eu soube assim que te vi longe.. — ¿Submeteu-se? Murmura Gaia com voz ronca. África deixa cair uma risadinha e cuspe-lhe na cara, mais uma vez. A saliva cai da testa, pelo olho e pela bochecha, mas Gaia não se move.. O corpo dele recusa-se a mexer.. — Vejo que ninguém te treinou... Precisas de alguém como eu, cabra.. Alguém que saiba tratar-te como és.. Uma submissão. — Durante essas palavras, eu lhe acariciei a bochecha, suavemente. Gaia tinha fechado os olhos, deixando-se levar, mas quando terminou de falar, deu-lhe uma bofetada na bochecha.. Não muito forte, mas notável.. — ¿Queres entregar-te a mim? Continuar a sentir tudo o que estás a sentir agora? A Gaia não sabia responder.. Estava muito confusa e a sua mente estava cheia de pensamentos.. Os lábios dele abriram-se para responder, mas fecharam-se novamente.. A África podia ver todas as suas perguntas a rebolar na sua mente.. — Hagamos uma coisa. Eu sei que és uma submissa, mas..... ¿Gostas de tudo até agora? Gaia assentiu quando ela olhou para ela em busca de resposta.. — Está bem, dá-me o resto da noite.. Se depois do que fizemos não gostares, podes ir-te embora.. Se não, tu serás minha. ¿- Entendido? Entendido.. — Gaia murmura. África sorri mais amplamente. Sua mão repousa sobre a cabeça dela, acariciando-a suavemente. — Boa rapariga.. Tira essa roupa que não vais precisar e vamos para o meu quarto.. — A Gaia foi-se levantar e foi esbofeteada outra vez.. Jadeu, piscando para evitar as lágrimas. — Nu em quatro patas, submissa. Gaia tardou em reagir. Mas, segundos depois, enquanto a África esperava à porta, despiu-se e pôs-se em quatro patas, começando a segui-la.. A vagina dele molhou-se sem pensar.. ¿O que é que ele estava a fazer? O que lhe aconteceu? Eles entraram no quarto e Africa sentou-se na cama, olhando para ela.. Gaia corou diante daquele olhar e inclinou a sua vista. — ¿Olha para ti, puta! Molhada, com os mamilos eretos. Estás quase a suspirar.. E estás na casa de uma rapariga que acabaste de conhecer, nua, a andar de quatro patas.. ¿Não tens vergonha? Gaia cortou ainda mais. — Vem cá. — Gaia avançou novamente, engoliendo saliva.. Ele se colocou entre as pernas dela. Não tens de te envergonhar, cabras como tu, fazem isto.. ¿- Entendido? Entendido.. — Ele murmurou em voz baixa. Ele voltou a ser espancado.. — Entendido, mãe.. Durante estas horas, és minha e tens de ser educada se não queres que te castigue.. ¿Percebeste, cabra? Reforçou o último, com um sorriso. — Entendido, mãe.. Desculpa. — Boa cabra.. Vai para a cama.. De joelhos. — Gaia obedeceu, subiu para a cama e ajoelhou-se.. — A cabeça para cima mas o olhar para baixo. Joelhos abertos um pouco, costas retas e mãos sobre as coxas, para cima. Esta é a posição básica que tens de ter, puta.. ¿- Entendido? A Gaia fez tudo o que lhe disse, pouco a pouco.. Ela engole saliva quando fica parada naquela posição.. África acariciou a sua bochecha com e depois subiu ao seu cabelo. Ele virou-se para ir para o seu armário e não pôde ver mais, pois estava atrás dele. A África trouxe umas algemas, um anti-rosto, um mordaço em forma de bola e um consolador.. Voltou para a cama e antes que a Gaia pudesse dizer nada, ela colocou o anti-rosto no rosto dela.. A ruiva ficou mais tensa e ainda mais quando lhe pôs as algemas nas mãos, amarrando-a à frente..
Esta é uma história real que me aconteceu aqui no Todorelatos. Graças a uma das últimas histórias que publiquei na secção de Sexo Anal, tenho estado a conhecer uma rapariga com tendências submissas.. Começámos a interagir por um email que me enviou para me felicitar, sobre a história da companheira de piso, em particular, com quem tenho estado a interagir.. Ela chama-se Claudia e normalmente, os outros vêem-na como uma rapariga de 20 anos, tímida e doce, mas na verdade, dentro dela, que ela mostrou-me, está agachada uma pervertida submissa que tem aparecido nas nossas conversas... Gosta de humilhação, é masochista e, embora chore enquanto lhe aplicam, excita-se com certos tipos de dor.. Não passou muito tempo (mas sim muitas conversas), até que entramos na dinâmica D/s, e, apesar da sua timidez, ele começou a revelar-me como ele é realmente e as coisas que ele mais gosta, os kinks que ele não conhecia e eu tenho ido descobrindo. Por trás dessa fachada de boa menina, cumpridora, a primeira da turma, está uma pervertida que está a tornar-se a minha cadela e começa a chamar-me Amo.”. O que vem a seguir é uma conversa entre ela e eu, uma conversa que ela está ansiosa por ver publicada para se sentir exposta, humilhada e excitada ao mesmo tempo.. É um caso em que ela, que está doente há alguns dias, hospitalizada, tem estado a falar comigo e uma noite começámos uma conversa em que misturam fantasia e realidade, cuidados para uma submissa Comecei a escrever-lhe num ponto da conversa, misturando fantasia com perguntas diretas que tinha de responder.. —E agora estou a preparar a minha menina para dormir.. ¿Queres que te prepare? Eu adoraria. Ela responde.. —Pijamas, fraldas, a saia vermelha e bem chicoteada. E talvez mais se tiveres sido boa.. Ou mau.. —Oxalá ☺️ Queres saber o que mais? Sii. —Sim, o quê? Sim, senhor.. —¿Achas que as enfermeiras vão saber que és uma pervertida? Pergunto-lhe, provocando-a, que pode começar a ficar com medo do que lhe está a contar o seu Mestre, o seu Pai. Porque és.. —Duvido que saibam... Que saibam que és.. O que é que.. Dill. Escreve-o.. Confessa-o.. —Sou uma perversa perra, Mestre... Como é que te sentes ao escrever isso? Faz-me sentir humilhado, Mestre. Começa a excitar-se, é perceptível no tempo que demora a escrever e como muda a sua linguagem.. —Eu ia ver-te.. Eu pediria um quarto só para ti.. Eu vestiria um fato, formal. Com colete.
Eu pediria à enfermeira, de forma encantadora, uma fralda.. E, sim, eu diria que é para ti, porque tenho de cuidar de ti.. E que não quero que nos interrompa.. Eu entraria, para te ver.. Eu desligaria as luzes e só deixaria a da cama do hospital.. ¿O que é que estás a vestir agora, pervertida? Mas não me respondas em primeira pessoa.. Ainda não mereces isso.. "A sua pervertida cabra viu.". É assim que vais responder. ¿Percebeste, cãozinho? Eu adoraria que viesses, mas seria uma vergonha se soubessem. 🙈. A tua pervertida de merda vestiu um pijama de hospital, Amo.. Gostaria muito e me envergonharia muito mais.. Imagino perfeitamente a sua voz, o tom estrangulado de súplica, o timbre mais alto, como em alguns áudios. Não imaginam como ela pode ser perversa e sensual...—. ¿Estás sozinha no quarto ou é partilhado? É partilhada. Eu iria até a tua cama, sorrindo, ignorando a tua vergonha e a tua companhia no quarto.. Eu beijaria a tua testa. Assim, eu verifico se você tem febre enquanto eu faço um gesto gentil. Depois, peço-te que me beijes a mão, para que me declares a tua submissão.. —¿Como é que o teu cabelo está agora? Perguntei-lhe sobre o nosso chat do Telegram.. —A tua pervertida de cabra tem o cabelo solto, Mestre.. Vou ter a minha mala de cuidados à mão para isso.. Escovinha, desembaraçador, anti-piolhos de cheiro de manga, e alguns brinquedos sexuais e BDSM.. —¿Como foi o teu dia? Vou ouvir-te enquanto olho para o teu cabelo e espero que te desnudes.. As tuas mamilos ficam duras no momento. ¿Como é que são? Descreva-os.. —Bem, não sei muito bem como descrevê-los porque nunca tive de o fazer, mas as mamilos da tua pervertida são pequenas, de um tom rosa e claro, não sei mais o que dizer.. Então, agora, todos vocês que estão a ler isto, sabem. —¿Areola estreita ou larga? Pergunto-lhe.—. Gosto da cor rosa.. —Em proporção ao mamilo... quando estiveres melhor, vais mostrar-me como uma boa pervertida oferecida ao seu Mestre.. —Sim, Mestre.. Vou escovar o teu cabelo.. Mas para isso, vou pôr pinças nos teus mamilos, aqueles belos e duros.. Vou acariciar a tua bochecha, passar o polegar pelos teus lábios esperando que abras a boca para que o chupes, obediente, pervertida, boa puta para mim, olhando-me nos olhos antes de te dar um tapa-buraco que aqueça a tua bochecha. Vou pesar os teus peitos nas minhas mãos. ¿Como é que são? Descreve-os, sua pervertida.. Vou pôr pinças nas tuas sobrancelhas e começar a cuidar do teu cabelo.. —As mamas da tua pervertida são um pouco grandes e redondas.. —Quero vê-los, pesá-los e espremê-los enquanto gemem.. Quero amarrá-los e constrangê-los com uma corda que te amarra forte e humilha ser uma puta amarrada. Vou pentear-te com cuidado, e vou pedir-te para, devagar, me contares uma perversão tua.. ¿Qual é a coisa mais perversa que fizeste sozinha? Confessa, pervertida. E agora, pervertida, confessa ao teu Mestre se estás a começar a molhar-te.. —Sim, amo, já estou assim há algum tempo por causa das coisas que me dizes... quero sentir a tua dor e os teus gemidos enquanto te peço.. Terminado o cuidado do teu cabelo, a minha mão viajará para baixo. A acariciar o teu corpo suavemente, a saborear a tua pele nas pontas dos meus dedos..
Chego ao monte de Vênus. Descreva-o.. ¿Depilado? Apara? Clitóris grande ou pequeno? Fica protuberante? É muito sensível? Como são seus lábios? Os mais novos se destacam ou estão escondidos atrás de lábios mais velhos? "O mons pubis da sua puta pervertida raspou. O clitóris é pequeno, muito sensível.. Os lábios menores estão guardados, não sobem nada.. Vou procurá-lo e vou pesquisar com as minhas mãos, os meus dedos, longos e um pouco grossos, para te pegar com uma mão do pescoço e controlar o ar que tomas, e com a outra, vou acariciar-te como quiseres... Mas também como eu gosto, tirando o que eu quero de você. Diz, cabra, submissa, pervertida e puta, pequena submissa, diz que é minha. Entrega-o.. E eu vou conceder-te o orgasmo.. —Vou ficar com febre se continuarmos assim.... Diz-lhe: "Eu respondo, ordeno, acerto".—. Quero que acabes molhado.. Que procuras uma desculpa para ires à casa de banho e tocares no que eu te provoco, minha prostituta de confiança.. Minha pervertida deficiente.. Quero que a tua vagina palpite, o teu ânus, que os teus mamilos endureçam, que a palavra "amo" faça os teus lábios incharem com vontade de a dizer em voz alta quando te correr... —Cada vez que me molho mais e mais, tudo me pulsa e o meu pulso e respiração se aceleram. É uma pena não estar no meu quarto para poder tocar-me e mostrar-te.. E, digo-te: a minha vagina é tua, Amo. —É isso... —E agora, a tua humilhação final, menina.. Porque enquanto corres no meu colo, enquanto puxo os teus mamilos e te chamo "a minha puta, a minha puta, pode correr" ao ouvido, também te darei uma ordem final com o orgasmo, enquanto te coloco de costas, nu e eu vestido, chorando fluxo, gemendo e com os mamilos vermelhos, quase chorando: - Cobre-te para mim... enquanto te mijas... - É uma humilhação muito grande, mas eu gosto muito de atenção, adoro... Fizeste chichi.. E tu és uma garrafa. Uma puta meoa. Vou chamar a enfermeira para virem limpar.. "Não é nada, ele urinou-se", eu digo.☺️. Quase não consigo respirar.. Vou dar-te uma ordem.. Uma muito suave, como uma flagela de seda molhada. Leva a mão discretamente para o meio das pernas.. Enfia um dedo em ti. E depois, chupa-lhe.. —Sim, Mestre, mas há pessoas que não são relevantes.. —Sim, Mestre... Passaram-se dois minutos.—. Já. Obrigado, Mestre.. —¿E sabes o que vai acontecer com toda esta escrita, cãozinho? Com toda essa humidade no teu entre-costas por causa das minhas palavras? Que vou transformá-lo numa história que vou publicar, para que todos os pervertidos que o lerem vejam o quanto você é uma pervertida, que é uma pervertida, que está assim exposta.. Só tu sabes o quanto estás exposta... —É muito humilhante.☺️. E eu estou muito excitado... Humilharia-te e excitaria-te, pervertida? Adoraria a verdade, confessa-me.. Enquanto vêm limpar, vou sentar-me num dos sofás, para que te vejam a vir, nua, em quatro patas, e começar a.. ¿O que fazer no meu meio duro, ereto e coberto de pré-seminal? Diz tu.. —¿O que é que... O que se segue aqui E o que se segue...? O que achas? - Não é verdade? Vens a pé, nua, recém-corrada, mijada, o teu amo está sentado e a pila dele no chão, à espera... Uma mamada. —Vamos ver o que é capaz de fazer essa bochecha.. Porque duas coisas vão acontecer: Uma, tens de agradar ao teu Mestre com a tua boca. ¿Queres? Gostas de fazer? Confessa, cãozinho.. E, dois: mais cedo ou mais tarde, vou agarrar-te aos dois sacos que te fiz, e vou-te arrastando.. —Sim, desejo, Mestre.. Eu gosto muito de fazer Bom, bom. Gosto das tuas confissões.. Principalmente porque quase certamente imaginaste-te a fazê-lo quando o leste... Confessa-te ao teu Mestre, cabra.. —Sim, eu imaginei, Mestre... e depois, vou invadir... repito.. —Isto, também vais gostar.. —Eu vou gostar muito, na escuridão da sala, enquanto as pessoas passam pelo corredor, tarde, e as luzes da cidade brilham do outro lado, entre as gotas de água da tarde que ficaram no vidro, vou foder a tua boca..
Vou tomar posse dela e usá-la para o meu prazer até ela derramar dentro de ti, na tua garganta, fazendo-te engolir tudo o que sair para que cumpra como uma boa pervertida.. —Vou curtir os teus lábios inchados e gastados e recolher o esperma que tiveres lá fora com o teu polegar para o pôr na tua boca e ver como o chupar e engolir, visiblemente.. E depois disto, deves agradecer-lhe.. —Obrigada por alimentar seu cachorrinho submisso e torto seu cú, eu amo.. —¿Como te sentes, a escrever? E agora.. —Como é que as tuas orgasmas são? Só tens um e poderoso? Tens vários? Um ou dois de seguida e depois descansas? Porque vou voltar a usar a tua porra pervertida com algo que tenho na mala... até eu me recuperar... E possuir o teu rabo de cão.. Eles ouvem-te.. Eles ouvem-te dizer. Não disse que a limpadora se foi embora.. Eles viram-te fazer tudo isso.. Chupar. Chupa. Fodida pela boca. Agradecer o sêmen como uma perversa, submissa puta.. —Sinto-me humilhada e pervertida, Mestre.. Tenho várias orgasmos seguidos e são intensos.... Eu percebo sua vergonha, e mais que você vai dar quando você lê—. Adoro imaginar isso 🥰 ... a humilhação, o quão perversa eu sou... primeiro vou usar um vibrador para colocar o seu clitóris a 100%, até ouvir você gemer.. Só para te privar do orgasmo.. Então, e só então, vou pôr um tapete transparente no teu rabo, para o ver dilatado e aberto.. A senhora da limpeza olha, está apoiada contra uma parede, e está tocando.. E viu-te humilhar, chupar, engolir, falar grato por ser o meu recipiente de sêmen, e agora vai ver-me pôr-te nos meus joelhos, e começar a castigar-te as nádegas enquanto contas e agradeces cada porção de castigo, enquanto os teus seios acorrentados por pinças, que te estão a torturar de dor, Desligue.
Quando o teu rabo estiver vermelho e não puderes pedir mais, entre lágrimas, terás de te curvar, e eu vou deixar-te masturbar-te.. Outro orgasmo que me vais dar.. Sim, também quero que te humilhes mais e urines, se puderes.. Tenho a certeza que alguma coisa vai sair.. E lá, nua, atormentada por pinças, com o rabo a arder e possuída pelo plug anal, tu olhas-me enquanto sai o pequeno jato. "Peça desculpa à senhora por ser uma cabra meoa.". —Desculpe por ser uma puta chata... Eu quase enquanto escrevo Mestre, estou muito, muito animado.... Escreve-o.. Confia no teu Mestre que és uma puta meoa.. Escuta-me, lê-me bem, Claudia: quando voltares para casa, quando fores tomar um duche, vou querer-te deitada, masturbada e a urinar.. Porque é isso que tu és.. E vais confessar-me. De joelhos, em posição de desculpa, de frente para o chão, sobre a tua urina, enquanto ela te olha e corre quando vê como és suja e perversa.. Porque você fez xixi, mas também correu.. Já passou algum tempo.. Agora vou possuir o teu corpo, usar-te, porque tu queres.. De pé, de novo, em frente a mim, eu te tiro as pinças. ¿Já alguma vez te puseste? Sabes quando é que mais dói? Quando são retirados. E quero que me olhes enquanto choras, queixas, gemes. E enquanto o fazes, sem mexer uma palavra e enquanto a limpadora se vai, vou virar-te bruscamente sobre a cama e vou pegar-te no rabo sem piedade.. Tirando o plugue, deixando-o à altura da tua cara, vou pegar nas tuas mãos, aprisionando-as por trás contra a tua costas, com uma mão sobre os teus dois pulsos, e vou reclamar esse rabo como minha posse.. Diz-me agora, puta, diz-me de quem é esse rabo livre. Escreve e diz-me como te sentes. E não vou parar até me esvaziar dentro de ti. Se gritares, vou enfiar o tapete que esteve ali na tua boca como um mordaço e vou amarrá-lo com o meu lenço para que não o possas tirar.. Bem dentro, enfiado, sentindo como o teu ânus dilata, como isso me torna mais duro, vou dar-te o meu sêmen... E deves voltar a agradecer-me.. Depois vamos embora, quando estiveres melhor.. Seu rabo ainda cheio de sêmen. Todos vão olhar para ti, ainda vestida, sabendo o que és. ¿O que é que é. - Não é verdade? Responde-me... —Sim, Mestre... Eu disse para confessares, não para simplesmente dizeres que sim.. Não sejas vaga, pequena.. Seja sempre específico.. —Desculpa, eu precisava ler tudo, tu criaste-me uma necessidade ☺️. Sou uma puta meia, Amo.. Com o tempo, vais. Com o tempo, até te vais gravar a mijar para eu ver-te a entregar e a humilhar-te.. —Este rabo livre é teu, Mestre.. Estou muito ansioso para poder realizá-lo na realidade e muito humilhado só de lê-lo.. Vou fazer tudo, quero fazer tudo e humilhar-me diante de ti. Quero as tuas recompensas e as tuas punições... preciso de correr... Vou reunir tudo isto para o transformar numa história para publicar na TodoRelatos. Mas não podes correr até sair do hospital.. Principalmente porque as tuas orgasmas são as minhas.... São teus... O próximo que vais ler é isto no Todorelatos.. —Obrigado, Mestre.. Vou sentir-me muito humilhada.... E eu vou gostar. Se tiverem alguma pergunta ou comentário sobre a minha cadela, que agora é uma prostituta, suja e exposta, dominada e dominada, podem deixar-me em comentários ou por e-mail e eu vou fazer com que a puta responda..
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