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Enfermeira, Secretaria, Buttplug, Uniforme, Estudante
A história começa com uma sorteio de caridade.. Há vários anos, tenho ajudado diferentes ONGs e entidades desportivas, pois a minha rica economia me permitia.. Num jantar de caridade de um clube de futebol da minha cidade, tive a sorte de ser escolhido para uma viagem de cruzeiro pelo Mediterrâneo, oferecida por uma agência de viagens.. Se olharmos para isto, já era altura de eu tocar algo normal, já que nunca tive sorte com esse tipo de sorteio.. O acaso fez com que fosse esse momento. Não partilhava a minha vida com ninguém.. ¿O que fiz com o bilhete que me sobrou? Simplesmente o dei à minha irmã, que tinha acabado de sair de uma relação violenta, e precisava da ajuda do irmão.. Alguns dias antes de embarcar no avião para Barcelona, para apanhar o cruzeiro, a minha irmã teve problemas de saúde e foi-lhe recomendado não viajar e descansar.. Ele fez isso contra a minha vontade e a sua, mas, no final, tive de ir sozinho.. chegada a Barcelona, um táxi-ônibus à espera dos clientes do cruzeiro e transferência para o porto de Barcelona para embarcar no navio. Salida del crucero: las 11:00 horas do mesmo dia. Como é costume neste tipo de aventura, o capitão recebia os viajantes ao pé das escadas, juntamente com seus oficiais e lhes dava uma agradável recepção com taças de champanhe. Um botão acompanhou-me até à minha suite, contratada por mim, deixando vazia a cabine com a premiação do sorteio.. instalado já, com as malas desmontadas e bem ordenado a roupa, eu me dispus a conhecer um pouco mais o barco. 5 Piscinas no total, spa, um grande salão de jogos com cassino incluído, centro comercial com todo o tipo de lojas, cinema e até ginásio. A verdade é que não percebi como uma agência de viagens podia oferecer um cruzeiro de luxo por uma simples disputa de um modesto clube de futebol.. De qualquer forma, decidi aproveitar ao máximo a semana e meia de cruzeiro visitando as cidades do Mediterrâneo..
Primera parada: Mônaco, cidade de luxo e jogo. Depois de duas horas de viagem muito tranquila, chegamos ao principado de Mônaco.. A verdade é que eu não sabia quanto tempo estivemos navegando, porque eu passo a maior parte do tempo no casino, para não perder tempo.. No casino, conheci uma empregada de mesa morena, muito bonita, que se chamava Sonia, ou assim chamava a sua chaqueta.. pequena, com mais de 1,80m, morena de pele e cabelo, olhos pretos e corpo normal, nem magra nem gorda, perfeita para os meus gostos, era muito simpática e desde o primeiro momento em que me serviu uma bebida, começámos a ganhar confiança, embora a justa, pois estava a trabalhar.. Ao desembarcar em Mônaco, um mini-ônibus aguardava os clientes que queriam conhecer a cidade de forma turística, e outro para aqueles que tinham a obsessão de jogar o tempo todo nos casinos de qualquer cidade. Eu escolhi a primeira, porque era uma cidade que eu não conhecia, e, dada a sua cache de fama mundial, devia abrigar grandes tesouros para a vista.. E assim foi.. Uma cidade linda, fora do alcance de qualquer pessoa, mas que se você tem pés, você pode se mover, embora sempre com uma cara de inveja saudável ou suja, dependendo da pessoa, vendo as pessoas ricas gastar dinheiro em lojas de roupas de grandes marcas, de carros ou em restaurantes caros. Voltámos ao barco depois de comer num restaurante, algo normal para uma cidade rica.. Ainda assim, os preços eram altos mesmo para pessoas com dinheiro, mas um dia é um dia. Quando voltei para a minha cabine, tentei encontrar a Sonia, porque eu queria vê-la, pois eu estava pensando nela o dia todo.. Ela tinha-me chamado a atenção desde que a vi a entrar no casino, mas era evidente que enquanto ela estivesse a trabalhar, não podia aproximar-me dela.. Tive sorte de que, quando eu estava a subir pelo elevador de vidro para o meu quarto, eu a vi a sair para um dos decks do barco.. Desci no mesmo elevador e, como um exaltado, procurei-a por aquele imenso teto.. Encontrei-a ao lado de um dos botes salva-vidas.. Ela estava acompanhada por outra empregada do navio.. Eu a saúdo e ofereço um cigarro a ambos.. A desconhecida não aceitou, e, pedindo desculpas, voltou ao seu posto de trabalho.. Espero que não tenha incomodado a tua amiga por ter vindo até aqui, e interrompido-vos.. - Eu disse enquanto olhávamos para a cidade de lá. Não, ela não tinha permissão e fugiu um segundo para fumar ao meu lado.. – Eu respondo.. Vou apresentar-me.. Este é Rosmen Dominguez.. Também sou uma Sonia Payes.. – E ele ofereceu-me a sua mão. É um prazer, Sonia.. Sinto muito se eu te incomodei quando tentei falar com você no cassino, mas meu corpo estava me pedindo para conhecê-lo. Ela sorriu e olhou para os meus olhos.. - Não, não é nada.. Simplesmente não podemos falar com os clientes enquanto trabalhamos, a não ser que seja estritamente necessário.. Compreender. – Eu vou responder com um sorriso. – Mas aqui pode, né? Ele sorriu novamente, ainda olhando para mim. Sim, claro, estou a fazê-lo, não, estás a fazê-lo.. Ficamos um minuto em silêncio com o sorriso em ambas as bocas. ¿E também não podes andar quando terminas o turno com um cliente ou que te convida para jantar.. Na verdade, sim, mas não teriam de saber, não?. Bem, diz-me a que horas termina o teu turno, e eu espero-te aqui mesmo.. Às 11 horas, o meu turno no casino acaba.. Então vou ter de me mudar.. ¿"Parece-te bem sobre as 12 da noite", disse ele, terminando o cigarro.. Perfeito, estarei aqui naquela hora, pontual, sem hesitar.. Mas se os teus superiores te virem e disserem alguma coisa, a verdade é que eu não queria meter a rapariga em nenhum problema.. Nada acontece. Por aqui, e a essa hora não costumam vir os oficiais ou praticamente ninguém. Até logo.. Tenho de voltar ao trabalho.. Perfeito.. Vejo você mais tarde.. – Disse enquanto ela se afastava sorrindo para ele.. Fiquei a olhar para ela até ela desaparecer pela porta de entrada, não sem antes dedicar um sorriso.. Ainda havia duas horas e algo.. Fui ao centro comercial, comprei um ramo de flores na florista e voltei para tomar um banho e preparar-me para o meu encontro.. Quando desci, ainda havia cerca de 15 minutos para a hora, mas não aguentava mais na minha cabine.. Fumei um cigarro enquanto esperava ansiosamente que o meu encontro chegasse, e quando menos esperava, lá apareceu ele.. Ele vinha informal, com jeans apertados às pernas e uma camisola azul-azul, que mostrava os ombros.. Nós cumprimentámo-nos e começámos a andar pelo convés.. Sentámo-nos num banco a falar da minha vida, da sua e de todas as coisas que podíamos pensar.. Descobri que ela não tinha namorado, que este era um emprego de caso, que ela conseguiu graças à sua amiga, a da primeira vez, e que não tinha jantar.. Tenho uma surpresa para ti.. ¿Importa-se de me acompanhar até à minha suite?. Não acho que fosse boa ideia, não achas?. Parecia que ia acabar com o plano, mas consegui convencê-la.. Mulher, calma.. Só quero que vejas uma coisa, e assim, fuges de qualquer um que te veja aqui com um cliente, de acordo.. Tenho de voltar para a minha cabana em breve.. Não há problema.. Quando quiseres, vais.. Vamos para a minha suite.. Subimos as escadas para que ninguém nos visse pelo elevador.. A verdade é que os quatro andares pareciam uma eternidade pelas escadas.. Chegámos lá e abri a porta com o cartão.. Ela ficou surpresa e sorriu.. O serviço de quarto tinha feito bem o seu trabalho, e tinham preparado uma mesa muito elegante com um carrinho ao lado onde se guardava a comida quente.. Vá lá, está em casa.. Obrigado, mas não precisava de se incomodar.. Não é incómodo.. Só me lembrei do que me disseste esta tarde, e em vez de ir comer a um restaurante, quis evitar problemas trazendo-te para comer aqui.. – Eu disse-lhe para segurar a mão dela. É um pequeno detalhe.. – Ele respondeu-me.. Senta-te aqui, por favor.. – Eu guardei uma cadeira para ele.. O seu rosto ficou mais iluminado quando, ao afastar a cadeira, encontrou o ramo de flores.. e um cartão nele que dizia: "Obrigado por me dar uns minutos do seu tempo.. Espero que gostem e nunca se esqueçam de mim". Nesse mesmo instante, os assobios do navio começaram a soar, aludindo à marcha do nosso cruzeiro para outro ponto.. Obrigado, mais uma vez.. Foi fantástico.. Não sei como agradecer-lhe.. Não precisas de me agradecer por nada.. Com sua simples companhia ele é mais do que grato – respondi às suas palavras. Comemos uns ricos entrecotos com salsa de pimenta e uma garrafa de vinho francês que eu próprio tinha comprado em Mônaco.. Passámos uma noite exquisita, a falar das nossas vidas, a conhecer-nos melhor e a aprofundar algo mais.. Já era tarde, e a Sonia decidiu que devia ir descansar, pois trabalhava no turno de manhã.. Espero que possamos repetir esta noite.. – Disse, a beijar a mão.. Se quiseres, amanhã à noite, eu posso voltar a ser livre.. Podemos ficar aqui por volta das 9 ou 10 e voltar para jantar, mas eu pago.. – Ele não respondeu.. És minha convidada e, portanto, espero-te aqui amanhã, por volta das 9h, para jantar e partilhar mais uns minutos agradáveis contigo, está bem?. É muito amável.. – Ela respondeu com um sorriso de orelha a orelha. - Até amanhã. - Está bem.. Dorme bem.. – Eu disse adeus.. Eu também digo ela respondeu e deu-me um beijo na bochecha. Saiu e esperei que desaparecesse pelas escadas para voltar a entrar.. A noite foi tranquila e dormi muito bem..
Segunda parada: Roma, a cidade eterna. Chegamos ao amanhecer a Roma, a cidade eterna, que nunca morre nem dorme.. Atrapalhamos no porto de Civitaveccio e, de novo, como em Mônaco, minibuses para quem quisesse conhecer a cidade.. Eu conhecia-a, por isso fiquei no barco.. Passei a manhã entre as piscinas, o spa e o centro comercial.. almoço em um restaurante turco lá mesmo e voltar para a piscina. Quando eu estava deitado a tomar sol, uma sombra o cobriu.. Era a Sonia, vestida com o uniforme de trabalho, trazia-me um cocktail.. Boa tarde, senhor.. Estão a pedir-lhe uma bebida, aceita?. "Quem é que me convidou?" Perguntei, estranho e sorridente ao ver a minha empregada preferida.. A jovem que convidou para jantar ontem à noite.. – Ele respondeu sorrindo.. Está bem, obrigado.. Diga-lhe, por favor, que é muito simpático, e que a espero às 9 da noite, de volta ao meu quarto.. Será um prazer dizer-lhe, senhor.. – E desapareceu com o sorriso mais bonito que eu já tinha visto.. A verdade é que eu gostava daquela rapariga.. Tinha algo que me chamou a atenção e não era o corpo, bem curvado, mas algo mais.. A noite chegou, e depois de organizar o meu quarto, tomar banho e preparar tudo, desci comprar outro ramo de flores.. O jantar já estava reservado para as 21h30, e às 21h, uma garrafa de champanhe francês, para despertar o apetite.. Não demorou muito para chegar ao meu quarto e colocar as flores, trouxeram-me a bebida.. No instante, Sonia abriu a porta e, fazendo-lhe uma reverência que ela tomou muito a brincadeira com um grande sorriso, entrou no quarto. As flores estavam no mesmo lugar e bem cobertas, mas não lhe daria até depois.. Sentámo-nos na pequena varanda que continha a suite, afastados de olhares indiscretos através de uma parede de flores coloridas, e tomámos a garrafa de champanhe como se fosse água.. Chegou o jantar, e depois que o empregado o preparou e saiu do quarto, Sonia, que ficou na varanda para não ser descoberta, e eu nos aproximamos para desfrutar de outro delicioso jantar.. Outra surpresa foi levada de novo quando ele voltou a ver outro ramo de flores em sua cadeira. E, além disso, com outra nota que dizia: "Agora que te conheci, quero que nunca me deixes.. "obrigado por querer estar ao meu lado e deixar-me conhecer-te". A multidão de bênçãos e louvores saíram de suas bocas.. Não foi nada de especial, foi só a verdade.. Havia algo nela que me atraía de todos os lados.. Nós jantaram tranquilamente, e depois continuamos com uns copos que tiramos do mini-bar. Sentados na varanda, olhando para o mar, o desejo de beijá-la tornou-se cada vez mais intenso.. Mas foi ela que, numa ocasião, quando se levantou, quase caiu de tonto por causa da bebida, veio ter comigo, e como se fosse um filme, beijamos-nos suavemente, devagar, entrelaçando os lábios como se fossem imortalizados numa fotografia para a memória.. As suas mãos apertaram o meu corpo e as minhas percorreram a sua volta.. O prazer foi subindo em ambos, e já, loucos, nos agarrávamos uns aos outros contra o vidro da varanda, enquanto as nossas mãos percorriam todo o nosso corpo onde chegavam.. As minhas mãos apertaram-se contra o seu rabo duro, levantado e apertado pelas calças que ele estava a usar.. As suas, tentavam agarrar-se ao meu peito e assim, tirou a minha camisola e deixou-a na mesa.. Agora fui eu que lhe roubei a camisa de botões.. Eu os soltei um a um, e apareceram diante de mim peitos duros, firmes e levantados para o meu deleite. Encurralados pelo guarda-roupa, não duraram muito tempo nele, pois com dedos hábeis, desabroquei-o e tirando-o, deixei que aqueles peitos respirassem o aroma do mar que nos embriagava.. Entrámos no quarto e continuámos a beijar-nos.. Fomos para a cama, e ele deitou-me nela.. A única vez que ele parou de me beijar. Ele se posicionou sobre mim e, beijando-me novamente, começou a descer pelo meu pescoço, peito e abdómen, até chegar ao fecho da calça, que desceu sem separar os lábios da minha pele, tal como eu desliguei o laço da minha calça.. Ele ficou surpreso ao ver que não estava a usar nada por baixo dele, porque a verdade é que me sinto livre sem nada por baixo.. Ele tirou-os com as mãos até que teve que se separar para os tirar completamente.. A minha pila estava a ficar dura.. Mas, sem tocar com as mãos, brincou com ela até conseguir metê-la na boca, tornando-a dura por dentro.. Agora, se você usou suas mãos para massageá-la e ajudar seus lábios a subir e descer. A minha pila era a sobremesa perfeita, segundo ele disse.. Ele não parava de me olhar, ele entrava e tirava a pila da boca e lamia o tronco todo, até ao fim, brincando com os meus ovos com a mão, enquanto ele punha um e depois o outro na boca.. Uma mamada fantástica que culminou com um beijo em todo o seu esplendor.. Ele levantou-se e, em frente a mim, desabrochou as calças e deixou cair.. A sua tanga fuchsia, brilhava com o contraste da luz da sala.. Mas não foi muito duro, quando o baixou pelas calças, virou-se para mim, e ofereceu-me a vista do seu rabo e do seu rabo raspado, enquanto se curvava completamente.. Ele virou-se e deitou-se em cima de mim.. Continuamos nos beijando como no início, tirando o gosto do meu pau da boca dele. Enquanto isso, tinha ajustado o corpo para que a ponta do meu pénis se contorcesse no seu coxinho, que estava a começar a molhar.. Ela mesma fazia o balanço para que a ponta se alongasse ao longo dos lábios vaginais, sentindo ambos bastante prazer. Mas como ela tinha a iniciativa, ela se levantou novamente e se deitou ao meu lado, ordenando-me para comer todo o seu corpo.. Comecei com os seios dela.. lambi-lhe as auréole, uma após a outra, juntando as mamas com as mãos, e depois comecei a morder as mamilos duros durante algum tempo.. Segui-o até à parte inferior do corpo.. Eu lambi toda a pele que eu encontrei em passagem até chegar ao seu entre-pernas. Eu lambi os ingleses sem roer seu coisinho já lubrificado por si só e a ajuda da ponta do meu pénis ao roer antes. e continuei pelas suas coxas, a face interna delas, até chegar aos pés, que beijei e subi novamente pelo mesmo lugar, alternando uma perna e outra, até voltar para as inglesas, e sem mais demora, enfiei a minha língua no seu coxinho de veludo raspado e lubrificado. Um mar de sabores chegou ao meu paladar, todos bons, onde se juntavam alguns meus com muitos dela.. Primeiro os lábios maiores, depois os menores e percorreu de cima para baixo e vice-versa em sua fissura, até tropeçar num clitóris que gritava por ajuda.. Sentia as vibrações do corpo cada vez que a língua passava por ele.. Ela apertou minha cabeça com suas coxas e agarrou meus cabelos para afundar meu rosto mais fundo em sua buceta. E os primeiros suspiros e gemidos foram ouvidos no quarto.. Eu percebi que não estava longe de correr, mas foi ela que me parou.. Quero correr com o teu pénis dentro. Ele disse-me no ouvido quando se aproximou de mim.. Abriu as pernas e, pouco a pouco, introduzi o meu pénis na sua vagina dilatada, lubrificada com a minha saliva e os seus sucos, pronta para ser fodida.. Sem resistência, afundi-a o máximo que pude, deixando-a dar um pequeno respiro acompanhado de um gemido agradável que enche a suite do barco.. Encostei a cabeça no peito dela e continuei a mexer-me, enquanto ela me apertava as costas e me enfiava as unhas e me puxava cada vez mais para ela.. Os seus gemidos tornaram-se mais intensos à medida que aumentava o ritmo e logo deixou-me marcada, enfiando as suas longas unhas bem cuidadas nas minhas costas, indicando que tinha chegado ao orgasmo.. Mas não parou.. Quando acabei o primeiro orgasmo dela, sem me soltar, e com uma força imensa, ele virou-me e ela ficou sobre mim.. A minha pila ainda estava dentro dela, a desfrutar de um acerto tão espetacular em escolhê-la.. Vou ficar com o volante.. subia e descia a um ritmo acelerado, à procura de um segundo orgasmo que não tardaria a chegar, e depois deste, colocava a planta dos pés sobre os lençóis e saltava em busca do que poderia ser o seu terceiro.. Mas este não chegava facilmente, e o meu estava a caminho.. Fechei os olhos e gemia para lhe expressar o que me ia acontecer.. Ele entendeu perfeitamente e parou de andar.. de um salto ágil, colocou-se ao meu lado, de joelhos, pegou-me na mão e levei-a para a vagina, para que eu a masturbasse, enquanto ela me masturbava, esperando que saísse o que ela queria e pudesse levá-lo para a boca.. As primeiras gotas emergiram e, quando o primeiro grande jato apareceu, a boca dela o parou.. Tinha a boca aberta, à espera que lhe enchessem de leite quente.. E assim foi.. Vários jatos de pressão dispararam em direção à sua boca. Não deixava ninguém chegar a outro lugar que não fosse o seu paladar.. Eu engolia o sêmen enquanto terminava de chupar e limpava a minha pila para que nada fosse desperdiçado.. e depois de a ter deixado completamente limpa, ela deitou-se ao meu lado por um tempo, abraçando-me e dizendo-me que sentia algo por mim, mas que não sabia o que era, a que eu respondi que eu sentia o mesmo desde que a vi pela primeira vez, quando ela chegava ao barco, no casino..
Tercera parada: Atenas, cidade do Olimpo dos deuses. Partimos de manhã cedo para Atenas, Grécia, onde passaria dois dias seguidos.. Chegamos bem à tarde.. Naquele dia, só encontrei a Sonia nos corredores do casino, a olhar para nós e a sorrir.. Não podíamos sair naquela noite, porque eu teria que trabalhar até o amanhecer.. Mas no dia seguinte, ele a teve comigo o dia todo, porque era o dia de folga e ele foi autorizado a descer do navio.. Conhecemo-nos na entrada de um bar no porto.. Ela veio acompanhada da sua amiga Maria, que me apresentou logo para nos ver e, para minha surpresa, Sonia me recebeu com um beijo na boca.. Passamos o dia inteiro a ver a cidade, a comer em restaurantes típicos, e a visitar templos.. Os três nos divertimos e, por volta das 6 da tarde, mais ou menos, voltámos ao barco.. Nós combinamos que as duas iriam jantar no meu quarto, porque, para um dia que Maria tinha livre, não queria passar sozinha.. Não há problema. Foi a única coisa que eu disse pensando que naquela noite não poderia ter outra noite de sexo com a Sonia.. chamadas para o serviço de quartos, e flores para as duas, para não perder o costume. Maria ficou surpresa quando, depois de lhe dar o ramo pertinente e o cartão consequente para Sonia, eu entreguei um para ela, que também tinha um cartão que dizia. "Se és especial para o meu amor, também és especial para mim". sentiu-se muito enlouquecida, e depois de uns copos de champanhe, os três jantámos com uma conversa descontraída, porque era a Maria que me contava como se conheceram, etc, etc.. E, por fim, uns copos do mini-bar, com os quais, os três, subimos um pouco de tom.. A Sonia estava sentada no meu colo, e estava a beijar-me no pescoço e na cara, enquanto a Maria olhava-nos um pouco desconsolada, com um sorriso nervoso, sabendo que podia estar perturbada.. Bem, eu vou e deixo-vos sozinhos, que certamente vocês estarão melhor disse deixando o copo e levantando. Não, não, fica, não te incomodes. - disse, afastando-a um pouco da Sonia.. Sim, o que vais fazer sozinha na cabine? Fica connosco, estamos muito bem os três juntos.. – A Sonia disse-lhe.. Mas eu não quero... nada.. Não ouviste o que ele disse? Eu interrompi.. Está bem, mas não quero incomodá-la.. – Ele disse de novo, sentado.. A Sonia comeu-me a cara e também a boca.. Enquanto isso, Maria acendia um cigarro e nos serviam mais copos.. No momento em que a amiga dela entrou do balcão para a sala, a Sonia aproveitou para me meter a mão por todo o lado, e deixar que eu a metesse.. Eu desabroquei a camisa dela e chupuei as mamas dela, e nesse momento, Maria entrou de novo.. Desculpe, não queria incomodá-la.. – Comido. Pegar leve. Desculpa por me desiludir.. – Respondi cobrindo as mamas da Sonia.. Se não é a primeira vez que vês as minhas mamas, de que estás assustada? perguntou a Sonia à sua amiga.. Mas não é o mesmo.. Estás com um homem agora.. – Ele respondeu.. Não importa.. Se já me viste, não creio que tenhas de te assustar.. Maria sentou-se e Sónia desfez os botões que eu tinha apertado novamente. Ela soltou o sutiã e soltou as mamas.. Ele me pediu com o olhar para seguir, mas eu me cortava que Maria estava a olhar para nós ali ao lado.. Vá lá, quero foder outra vez.. – Ele sussurrou-me no ouvido. Mas está aqui a tua amiga. Eu disse-lhe para não nos ouvir.. Não importa, faz.. Quero foder-te outra vez.. – Foi tudo o que ele disse e não me deixou falar mais.. Eu assenti e procurei as suas lindas mamas.. Limei-lhe as tetas, uma e outra vez, enquanto Maria olhava para nós e Sonia olhava para ela.. Com as mãos, a Sonia conseguiu soltar o botão das minhas calças e libertar-me da pressão que a minha pila exercia sobre elas.. Como sempre não usava nada por baixo, e quando a Sonia percebeu que estava fora, levantou-se e ajoelhou-se diante de mim, tentou baixar as calças, conseguindo-o só quando levantei um pouco o rabo da cadeira.. Ela tirou-me as calças, depois de me livrar dos sapatos.. Maria continuava a olhar para nós e era eu que agora a olhava, com cara de gosto e prazer ao sentir como Sonia engolia o meu membro até mais não conseguir. Maria se contorceu, como algo desconfortável em sua cadeira, sem parar de olhar. O vestido parecia subir cada vez mais e as suas coxas grandes e carnudas apareciam diante dos meus olhos.. Enquanto a Sonia brilhava na minha pila, a olhar incessantemente para a amiga dela, que não parava de olhar para mim a mamar.. Eu estava completamente excitado, eu consegui me levantar e eu tirei a camisa.. Fiquei nu, olhando para Maria, que lentamente se arrancava o vestido e deixava ver já uma tanga de cor branca, que começava a tocar por cima. Ele estava a começar a masturbar-se à nossa frente, mas era lógico.. A sua melhor amiga estava a dar uma mamada de campeão a um tipo à frente dela.. Decidida, ela tirava a tanga e começava a massagear o seu coxinho.. Da minha posição, podia ver como começava a brilhar com o lubrificante e, por cima, uma pequena faixa de cabelo.. Sonia percebeu o que a sua amiga estava a fazer, e só lhe ocorreu parar de chupar a minha pila para lhe dizer: "Que boa ideia foi que não foste embora?". A Sonia decidiu que era hora de entrar na sala, mais concretamente na cama, e, segurando-me pela mão, levou-me lá, assim como a Maria, que, arrastada pela sua amiga, nos acompanhou até se sentar na cama.. A Sonia continuava a chupar, enquanto a Maria continuava a tocar ao meu lado.. Um gesto de Sonia levou-a a parar de fazê-lo, e aproximar-se para partilhar a minha pila com ela.. - Não acredito.. Duas raparigas a chupar-me a pila.. Nunca na vida me tinha acontecido, e isso que muitas raparigas me fizeram, mas nunca duas ao mesmo tempo.. Partilhavam a minha pila e lambiam os lábios.. A Sonia beijava a Maria na boca para capturar o sabor da minha pila quando ela a deixava livre para a sua amiga.. Os meus olhos estavam fixos nas duas raparigas que me faziam desfrutar de um prazer tão sensacional.. No momento em que Maria, que parecia bem formada para chupar uma pila, estava na tarefa, Sonia aproveitou para baixar o fecho do vestido, deixando Maria apenas com a tanga branca que ainda estava usando, pois não trazia sutiã.. Tinha mamas grandes à minha frente.. castanhas, levantadas e sem as tocarem ainda, pareciam duras.. Tinha umas mamilosas pequenas mas castanhas escuras, que eu queria chupar desde o momento em que as vi.. A mamada incessante da Sonia e da sua amiga fez-me vir logo. Um jato de leite aprimiu o rosto de Sonia, que compartilhou com alegria os outros com sua amiga. E sem tempo para me compensar, a Sonia e a Maria estavam de volta ao trabalho, a chupar-me a pila que estava a descer depois da corrida.. Não demoraram muito a ficar duros outra vez.. Sonia, tirando a amiga dela, subiu em cima de mim.. Enfiou a minha pila na sua coisinha, com a ajuda de uma das mãos, e começou a montar desenfreadamente.. Ela era muito mais sensual do que a última vez, e, claro, eu mais do que ela, tendo as duas raparigas para mim.. Maria se deitou ao meu lado, e começamos a beijar-nos, enquanto com uma mão ela levava os seios. Nós três alternamos as bocas.. Eles beijavam-se, eu e a Sonia também, ou eu e a Maria.. Quando Maria se soltava, procurava as mamas da Sonia, que eu succionava com força enquanto ela não parava de me rolar.. Sonia queria mudar sua atitude.. Ela se colocou de quatro patas sobre a cama, e atrás dela, eu. Encostei a minha pila no seu bichinho, enquanto Maria abria as pernas à nossa frente, e deixava a Sonia começar a comer o bichinho dela.. Ela esfregava as mamas e até as chupou enquanto a amiga dela não parava de lhe chupar a vagina.. Os gemidos incessantes saíam de todas as três bocas, anunciando uma boa noite de sexo.. Uma vez, a minha pila saiu da vagina da Sonia.. Não disse nada quando sentiu a cabeça a entrar no seu ânus.. Ele continuava a dar uma volta de vagina à sua amiga, a meter-lhe um par de dedos.. Eu pus a maior parte.. Estava lá fora.. e eu me movei suavemente, quando ela separou a boca da amiga e, olhando para mim, sorriu e pediu com os olhos mais e mais. Mas não aguento mais.. Corri no cu dele, fazendo com que, quando eu retirava a minha pila dele, saísse um grande acumulado de sêmen do seu interior.. Precisava de descansar um pouco, para que o meu membro reagisse novamente.. A Sonia e a Maria estavam a tratar dos seus assuntos.. Eles se juntaram em um 69 perfeito.. Ambos comiam as suas gaitas, à espera que o meu pénis voltasse a ficar em forma.. E não demorou muito. separando um pouco a cabeça de Sonia, que estava sobre Maria, introduzi o meu pénis na vagina úmida desta. Maria soltou uma grave queixa, denotando que ela tinha entrado em toda a perfeição. Enquanto eu entrava e saía, a Sonia aproveitava para continuar a lamber a vagina da amiga dela, e de vez em quando, ela agarrava a minha pila, sugou-a e voltava a colocá-la na vagina da companheira dela.. Maria fugiu logo.. Tal como a Sonia.. Precisava de fugir, mas precisava de mais.. Sonia levantou-se sobre a sua amiga, e deitou-se na cama, esfregando o seu bichinho molhado. Maria virou-se a meu pedido, e quase em quatro patas, apoiando os antebraços na cama, e a cabeça numa almofada, levantou o rabo e deixou-o furar-se.. Um rabo maior que o da Sonia.. Ele entrou com uma grande facilidade.. Ela era notável por fazer sexo anal continuamente, seja com um homem ou com um vibrador, mas tinha o buraco bem alargado.. vários empurrões fortes, e seus gemidos foram ouvidos de novo na sala. Tirei a pila do cu dela e pus na rata dela.. Maria deixava-se cair sobre a cama com o prazer que estava a sentir, e acabou de cabeça para baixo, deitada sobre a cama, com as pernas abertas e eu a dar pelo rabo uns fortes golpes que me levaram a correr para dentro dela, sem me mexer.. Quando senti que já estava tudo fora, levantei-me e sentei-me na cama, a ver como a Sonia era a que enfiava a cabeça no entre-pernas da amiga para lamber os jatos de sêmen que lhe saíam de dentro.. Tirados de tanta ação, as meninas e eu tomamos uma bebida, e depois de nos vestirmos e nos despedirmos com muitos beijos na boca, eles foram para a cabine, pois deveriam trabalhar no dia seguinte o dia todo.. E ele levantou-se cedo, porque tinha dormido pouco.. Eu tinha dores em todo o meu corpo.. Precisava de um duche e um bom pequeno-almoço para me recuperar da acção da noite anterior.. Desci do barco e explorei a cidade sozinho.. Comi em um restaurante e voltei para o navio de cruzeiro no meio da tarde. Eu estava prestes a tomar um duche.. Enchei a imensa banheira da suite e relaxei lá dentro.. Senti a porta, mas não me importei.. Pensei que poderiam ser as empregadas de chão, para limpar ou limpar o quarto.. Mas para minha surpresa, ela foi para a casa de banho.. ¡"Que medo me deste", disse eu, a apertar a minha barriga.. Desculpa, não queria assustar-te.. É que tenho a tarde livre porque erraram no planeamento.. ¿"Pode passar a noite contigo?" disse-me ele, ajoelhando-se ao lado da banheira.. Não, não, claro.. Não tenho nada para fazer.. ¿"Deixe-me relaxar contigo", perguntou enquanto se despejava da roupa.. Embora não passe muito tempo contigo, eu aprecio-te.. Estás em casa.. Faz o que quiseres.. – Eu respondi-lhe enquanto eu recolhia os pés para lhe dar espaço.. Ela acabou de tirar as roupas.. Adorava ver o corpo dela nua.. Tantas mamas e um bom rabo, além da sua vagina com a linha de cabelo fina mesmo ao meu nível.. Ele entrou e sentou-se à minha frente.. A banheira era grande o suficiente para não nos incomodar, mas ela, decidida, esfregava o meu pénis com os pés, fazendo-o crescer.. Ele entrou um pouco e inclinou-se sobre mim.. Começámos a beijar-nos.. Preciso que me fodas outra vez.. Quero mais. – Eu estava a dizer enquanto nos beijamos. Claro, o que quiseres.. – Eu disse-lhe. Vamos sair daqui, quero fazer isso lá fora.. – E ele levantou-se.. Eu pensava em como seria rico voltar a foder com ela, mas também pensava na Sonia, o que diria se soubesse que estava sozinho com a amiga, a foder.. Não te preocupes com isso.. A Sonia foi a que me disse para passar a tarde contigo, que ela está a trabalhar e não pode.. Não preciso de mais palavras.. Parecia que tinha lido a minha mente, mas não me importava.. saí da banheira, e ainda molhada, abracei-a, e encostei-a contra o grande espelho que reinava no banheiro, preso à parede.. Nas costas dele, a minha pila estava a crescer.. Levei-a até ao seu cu, e passei-a pelo seu buraco, curvando-me um pouco para poder chegar ao seu coxinho também.. Mas ela tirou os meus braços, e virou-se, ajoelhou-se e começou a mamar-me a pila.. A nave estava a começar a mover-se novamente.. Nós iríamos visitar Istambul.
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