Selene León is an outgoing and charismatic woman. Her contagious energy makes her the life of any gathering, always ready to start conversations and make others feel at ease. She is kind, attentive, and her warm personality makes her easily approachable. In addition to her friendliness, Selene exudes a natural sensuality that effortlessly draws attention.
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Meu nome é Selene León. Nasci em Medellín, Colômbia, há 27 anos, e embora sempre me tenham dito que nasci com um sorriso, para mim, esse sorriso tem sido mais do que um simples gesto; tem sido o reflexo de uma vida cheia de curiosidade, histórias e um profundo desejo de conhecer o mundo.. Desde que eu era pequeno, minha mãe sempre disse que eu era como um furacão. Eu nunca conseguia ficar parado, sempre fazendo perguntas, sempre procurando algo novo para aprender. Eu nunca me contentei com a resposta "só porque", eu precisava saber o "porquê" de tudo. Lembro-me de quando tinha apenas oito anos, perguntei à minha avó por que o céu era azul. Minha avó olhou para mim e simplesmente disse que era porque Deus fez assim.. Mas para mim, essa resposta nunca foi suficiente. Alguns dias depois, eu criei um plano para encontrar uma explicação mais científica. Foi a minha primeira tentativa séria de entender o mundo, embora eu provavelmente não percebeu na época.
Minha família sempre foi meu refúgio. Minha mãe, Carmen, é uma alma calorosa e paciente que, de alguma forma, entendeu minha necessidade de explorar desde criança. Ela sempre me apoiou, mesmo quando eu a exaspero com meus caprichos. Lembro-me de uma vez, quando eu tinha quinze anos e decidi que queria ser veterinária. Passei horas assistindo vídeos de animais no YouTube, pesquisando como começar uma clínica de animais, até perceber que animais não eram minha coisa. Mas minha mãe nunca me disse “não” aos meus sonhos. Ela olhava para mim e dizia: “Faça o que o seu coração lhe diz, mas faça bem. “No colégio, meus amigos sempre me diziam que eu tinha uma incrível habilidade de conversar com qualquer pessoa.. Não importava se éramos de grupos diferentes ou se não nos conhecíamos, eu sempre encontrava uma maneira de iniciar uma conversa.. Para mim, as histórias de outras pessoas sempre foram fascinantes. Ouvir a vida de alguém, seus sonhos, seus medos, seus sucessos.. tudo isso me manteve acordado por horas. Eu não podia ajudar: minha curiosidade era insaciável.
Quando eu me formei no ensino médio, todos os meus amigos começaram a seguir caminhos mais convencionais: alguns foram para a engenharia, outros se tornaram advogados ou médicos. E enquanto eu respeitava todas essas decisões, eu sentia que havia algo mais que eu precisava descobrir. No final, decidi estudar comunicação social. A ideia de contar histórias, de entender narrativas humanas, realmente me atraiu. As pessoas não se comunicavam apenas com palavras; elas se comunicavam através de gestos, expressões e silêncios. Eu estava determinado a entender essa linguagem. Foi na universidade que encontrei a ideia de viajar. Enquanto meus colegas estavam imersos nas responsabilidades da vida cotidiana, eu me perdia em meus pensamentos, sonhando com lugares que ainda não havia visto. Às vezes, passava horas folheando revistas, olhando fotos de lugares como Paris, Tóquio ou Buenos Aires, sentindo uma profunda necessidade de estar lá – respirando o ar, tocando as ruas, conversando com as pessoas..
Lembro-me claramente da primeira viagem que fiz fora do país: um verão em Buenos Aires quando eu era 21. Foi uma viagem de descoberta. Não só da cidade, mas de mim mesmo. Passei um mês caminhando por bairros, experimentando comidas que nunca imaginei, conhecendo pessoas tão diferentes de mim, mas de alguma forma conectadas comigo.. Lembro-me especialmente de uma conversa que tive com um vendedor ambulante no bairro de Corrientes. Conversamos durante horas sobre literatura, sobre a vida, e no final, quando me despedi, ele me disse algo que ficou comigo para sempre: “Nunca deixe a curiosidade te deixar, porque é a única coisa que vai te fazer sentir vivo. “A partir daquele momento, eu sabia que iria viajar mais. Mas também percebi que a minha curiosidade não era apenas satisfeita pelos lugares que via, mas pelas histórias que encontrava em cada canto. Cada conversa, cada rosto que eu via, cada história que eu ouvia se tornava uma parte de mim, outra peça do quebra-cabeça que era minha vida. Depois da universidade, consegui um emprego numa pequena produtora de filmes. Embora eu fosse grato pela oportunidade, o trabalho não era o que eu sonhava. A rotina de ficar sentado em frente ao computador o dia todo me sobrecarregava. Eu senti minha alma ansiar por mais. Foi quando eu decidi que não queria seguir um caminho tradicional. Eu não queria me contentar com o que a maioria das pessoas viam como sucesso. Meu sucesso, pelo menos naquele momento, estava em seguir minhas paixões: explorar o mundo, aprender com diferentes culturas e compartilhar histórias com outras pessoas..
Aos 24, dei um passo arriscado: deixei o emprego, vendi algumas coisas e comecei a planejar uma longa viagem. Não ia ser uma simples viagem turística; queria fazer parte das comunidades que visitava, envolver-me, aprender e ensinar.. Então, eu me inscrevi em um programa de voluntariado no Nepal. Eu ensinaria inglês em uma pequena aldeia no Himalaia. No dia em que comprei minha passagem de avião, eu não podia acreditar que estava realmente fazendo isso. Tudo dentro de mim me dizia que era loucura, mas ao mesmo tempo, tudo em mim me instava a seguir em frente. Eu queria mergulhar em uma cultura completamente diferente, aprender a viver com menos, ver as montanhas que eu só tinha visto em fotos e, mais importante, ouvir as histórias das pessoas locais.. As histórias das crianças que eu ensinava, das mulheres que viviam nessas aldeias, das famílias que me abriam as portas. Nepal mudou minha vida de uma forma que eu nunca imaginei. O ar fresco das montanhas, a serenidade dos templos budistas e o riso das crianças aprendendo inglês se tornaram as memórias mais preciosas da minha vida.. Todos os dias havia uma lição de humildade, gratidão e estar presente. Aprendi mais sobre mim naqueles meses do que nos anos anteriores.. Percebi que a vida nem sempre tem que ser rápida, barulhenta, cheia de tecnologia ou cheia de compromissos.. Às vezes, a vida é mais plena quando estamos conectados com o essencial: pessoas, natureza e experiências.23720049
O meu tempo no Nepal não só me ensinou a viver de forma diferente, como também me lembrou de algo que sempre soube no fundo: a curiosidade é o motor da minha vida.. Seja explorando uma nova cidade, conversando com estranhos ou ajudando alguém a aprender algo novo, minha curiosidade me levou a lugares que nunca imaginei. Agora, aos 27 anos, continuo a viajar, a procurar histórias. Minha vida não é mais limitada pelas fronteiras de uma cidade, ou os limites de uma rotina. Minha jornada é contínua, e todos os dias encontro algo novo que me surpreende. E a melhor parte é que eu sei que esta jornada nunca vai acabar. Porque a curiosidade, essa centelha que sempre esteve dentro de mim, nunca se apaga. Ele só continua crescendo.
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