Hi there my name is Mia it's nice to have you in my streaming. I am an affectionate and sweet woman, at first I may seem shy but if you get know me in depht I can bring out my most sensual and daring side
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Era uma tarde suave de outono, as folhas caíam lentamente das árvores enquanto o sol começava a se esconder no horizonte. Mia estava andando pelo parque, deixando o vento provocante roçar seu rosto e espalhar seus cabelos. O aroma da terra molhada e das folhas secas o cercava, mas o que mais chamava sua atenção era essa sensação de calma que o invadia.. A vida tinha sido um turbilhão de emoções ultimamente, mas naquele momento ela se sentiu em paz.
Não era a primeira vez que ela visitava este parque, mas hoje tudo parecia diferente. Havia algo no ar que a fazia sentir-se ligada à natureza, aos seus próprios pensamentos e, acima de tudo, à ideia de que algo novo estava prestes a acontecer. Mia não sabia o que, mas ela sentiu isso no fundo dela.
Há muito que deixara de acreditar no amor, naquele grande amor idealizado com que sonhara quando era mais jovem. Relacionamentos passados a deixaram com o coração cheio de cicatrizes, ensinando-a a erguer paredes em torno de seus sentimentos. Mas naquela tarde, o vento parecia sussurrar para ele: "Talvez ainda haja algo além dos ferimentos."
Enquanto caminhava pelo caminho, ela chegou a um banco de madeira sob uma árvore alta. Sentou-se, respirou fundo e deixou-se envolver pela tranquilidade do lugar. Foi então que ela viu. Um jovem estava sentado do outro lado do parque, imerso em um livro, totalmente absorto em sua leitura. Algo em sua postura e na serenidade que emanava dele fez com que Mia não pudesse deixar de observá-lo por alguns momentos.
Não era que algo nele fosse extraordinariamente especial, mas havia uma paz em sua presença que a confortava. Talvez fosse simplesmente o fato de que no meio do caos que ela às vezes sentia em sua vida, essa tranquilidade parecia ser um refúgio.
À medida que o sol se punha, a luz dourada iluminava os arredores, e o jovem olhou para cima, como se tivesse sentido o olhar de Mia. Por alguns segundos, seus olhos se cruzaram e, por um momento, tudo ao seu redor desapareceu. Foi um momento fugaz, mas Mia sentiu como um eco ressoando em seu coração..
No começo, ela pensou em desviar os olhos, evitando o desconforto do olhar estranho, mas algo a impediu. Algo dentro dela dizia que ela tinha que ficar lá, que este momento tinha algo especial. E, por alguma razão inexplicável, ela decidiu se aproximar.
Ela se levantou lentamente e caminhou em direção a ele. Seu coração batia mais rápido do que ela queria admitir, mas ela não podia parar. Quando ela chegou perto do banco, ela o cumprimentou com um sorriso tímido. Ele, surpreso, mas não envergonhado, sorri de volta. Você se importa se eu me sentar aqui? Mia perguntou, apontando para o espaço vazio ao lado dele. Claro que não, respondeu ele, fechando suavemente o livro e olhando para Mia com curiosidade..
Ela sentou-se, um pouco nervosa no início, mas a serenidade que ele irradiava acalmou-a imediatamente. Um momento se passou sem que um ou outro dissesse uma palavra. A tranquilidade do parque e o som suave das folhas caindo no chão eram mais do que suficientes para preencher o silêncio. Eles não precisavam de palavras para sentir que algo estava nascendo neste encontro, algo sutil, mas profundo..
Com o passar dos minutos, a conversa começou. Primeiro de forma leve, sobre o tempo, o parque, mas pouco a pouco, as trocas tornaram-se mais profundas. Mia compartilhou algumas de suas experiências, e ele, com uma honestidade que a surpreendeu, também abriu seu coração de uma maneira que ele raramente fazia com outras pessoas. Era como se o destino os tivesse trazido juntos naquele exato momento, sem palavras desnecessárias, apenas uma conexão genuína.
A conversa continuou tão naturalmente que, antes que percebessem, o sol havia se posto completamente e as luzes do parque estavam começando a brilhar à distância. Mia se levantou para sair, mas algo dentro dela estava lhe dizendo que ela não poderia deixar este dia acabar tão rapidamente. "Eu adoraria vê-lo novamente", disse ela, com uma doçura que refletia o que ela sentia naquele momento. Eu também", respondeu ele sem hesitar.
Eles trocaram seus números de telefone e, enquanto Mia se afastava, ela sentiu que uma nova fase de sua vida estava prestes a começar. Ela não sabia o que o futuro lhes reservava, mas naquele momento, enquanto caminhava sob o céu estrelado, percebeu que não precisava ter todas as respostas. Ela só tinha que deixar o amor vir em seu próprio ritmo, como a brisa suave do outono.
Poucos dias depois de se conhecerem no parque, Mia não pôde deixar de pensar na conversa que teve com ele. Embora eles se conhecessem tão espontaneamente, algo nela lhe dizia que não era apenas uma coincidência. A sensação de calma e conexão permaneceu em sua mente, como se essa conversa tivesse deixado uma marca em seu coração.
Ela decidiu enviar-lhe uma mensagem, algo simples e despretensioso. Ela perguntou se ele gostaria de tomar um café em um lugar tranquilo da cidade. Não demorou muito para que ela recebesse uma resposta positiva, e logo eles se encontraram novamente..
Naquele dia, o café se transformou em uma longa conversa agradável. Eles compartilharam histórias sobre suas vidas, suas paixões e até mesmo seus medos e dúvidas.. Ele contou a ela sobre seu amor pela leitura, como os livros tinham sido seu refúgio por muitos anos.. Mia, por sua vez, falou sobre suas viagens e como cada novo destino a ensinou algo sobre si mesma.. Embora não houvesse nada de extraordinário em suas histórias, a maneira como compartilhavam essas pequenas coisas fazia com que se sentissem compreendidos, como se se conhecessem desde sempre..
Com o passar das semanas, seus encontros se tornaram mais frequentes. Eles frequentemente se encontravam no mesmo parque, compartilhando momentos de tranquilidade, sentados no mesmo banco de madeira sob a mesma árvore majestosa. Às vezes falavam por horas, outras vezes permaneciam em silêncio, mas sem se sentirem constrangidos, como se esse espaço compartilhado em silêncio bastasse.
À medida que o tempo passava, Mia começou a perceber algo que ela não tinha antecipado: seus sentimentos por ele estavam crescendo de maneira inesperada.. Não era apenas uma conexão intelectual ou emocional, havia algo mais, algo profundo que ela não podia ignorar.. No entanto, o medo do amor, de ser ferida novamente, ainda a assombrava. Ela se perguntava se estava pronta para dar esse passo, para arriscar novamente amar sem as barreiras que ela tinha construído ao longo dos anos..
Certa tarde, enquanto caminhavam juntos no parque, ele quebrou o silêncio com uma pergunta simples, mas cheia de significado. "Você já teve a impressão de que, apesar de tudo o que você passou, você ainda tem um espaço vazio, esperando para ser preenchido? "
Mia olhou para ele, surpresa com a pergunta, mas também grata que o mesmo sentimento estivesse latente em seu coração por um longo tempo. "Sim, eu senti", ela respondeu sinceramente. "Às vezes penso que o tempo se enche de tantas coisas, mas este espaço fica lá, esperando que algo o preencha.."
Ele sorriu suavemente, como se entendesse exatamente o que ela queria dizer. "Às vezes, esse espaço não é preenchido imediatamente. Às vezes vem lentamente, com o tempo. Mas eu acredito que o que ele está esperando é a oportunidade de ser preenchido por algo verdadeiro."
Mia ficou em silêncio, refletindo sobre suas palavras. Havia algo reconfortante na maneira como ele falava, como se ele entendesse suas dúvidas sem julgá-la. Talvez, ela pensou, fosse o começo de algo que não precisava de pressa. Talvez o amor não precisasse vir imediatamente, mas poderia ser construído dia após dia, com confiança e paciência..
Ao longo das temporadas, seu relacionamento também evoluiu. O outono deu lugar ao inverno, e embora o tempo tenha ficado mais frio, o calor entre eles continuou a crescer. Eles não tinham todas as respostas, mas, pela primeira vez em muito tempo, Mia sentiu que podia confiar no ritmo do amor, sem pressa, sem expectativas, apenas deixando-se levar pelo momento..
O parque, com suas árvores desnudas e ar fresco, era sempre o lugar onde eles se encontravam. Não era mais apenas o lugar de seu primeiro encontro, mas o símbolo do que estava nascendo entre eles: um amor calmo, mas sólido, que crescia sem pressão, como as folhas que caíam suavemente no chão..
Era uma tarde quente de outono, as folhas caindo lentamente das árvores enquanto o sol começava a se pôr no horizonte. Mia estava andando pelo parque, deixando o vento brincalhão escovar seu rosto e despentear seu cabelo. O cheiro de terra úmida e folhas secas a cercava, mas o que mais lhe chamou a atenção foi a sensação de calma que a envolvia. A vida tinha sido um turbilhão de emoções ultimamente, mas naquele momento, ela se sentiu em paz.
Não era a primeira vez que ela tinha visitado este parque, mas hoje, tudo parecia diferente. Havia algo no ar que a fazia sentir ligada à natureza, aos seus próprios pensamentos e, acima de tudo, à ideia de que algo novo estava prestes a acontecer. Mia não sabia o que, mas ela sentiu isso no fundo.
Fazia muito tempo que ela havia deixado de acreditar no amor, aquele amor idealizado com o qual ela sonhava quando era mais jovem. Relacionamentos passados deixaram seu coração cheio de cicatrizes, ensinando-a a construir muros em torno de seus sentimentos. Mas naquela tarde, o vento parecia sussurrar para ela, "Talvez ainda haja algo além das feridas.”
Enquanto caminhava pelo caminho, ela se deparou com um banco de madeira sob uma árvore alta. Ela se sentou, respirou fundo e deixou a tranquilidade do lugar tomar conta dela. Foi então que ela o viu. Um jovem estava sentado do outro lado do parque, profundamente absorto em um livro. Havia algo em sua postura e na paz ao seu redor que fez Mia incapaz de desviar o olhar por alguns momentos.
Não era que houvesse algo particularmente extraordinário nele, mas havia uma calma em sua presença que a tranquilizava. Talvez fosse simplesmente o fato de que, em meio ao caos que às vezes sentia em sua vida, aquela serenidade parecia um refúgio..
Quando o sol começou a se pôr, a luz dourada banhou os arredores, e o jovem olhou para cima, como se tivesse sentido o olhar de Mia. Por alguns segundos, seus olhos se encontraram, e por um instante, tudo ao seu redor desapareceu. Foi um momento fugaz, mas Mia sentiu como um eco ressoando em seu peito.
No começo, ela pensou em desviar o olhar, evitando o desconforto do olhar do estranho, mas algo a impediu. Algo dentro dela dizia-lhe para ficar ali, que este momento era especial. E, por uma razão inexplicável, ela decidiu abordar.
Ela se levantou lentamente e caminhou em direção a ele. Seu coração batia mais rápido do que ela gostaria de admitir, mas ela não conseguia parar. Quando ela chegou ao banco, ela o cumprimentou com um sorriso tímido. Ele, surpreso, mas não desconfortável, sorriu de volta. Importas-te se me sentar aqui? Mia perguntou, apontando para o espaço vazio ao lado dele. Claro que não, respondeu ele, fechando gentilmente o livro e olhando para Mia com curiosidade..
Ela sentou-se, um pouco nervosa no início, mas a calma que ele exalava imediatamente a acalmou. Por um tempo, nenhum deles disse nada. A quietude do parque e o som suave das folhas caindo no chão foram mais do que suficientes para preencher o silêncio. Eles não precisavam de palavras para sentir que algo estava nascendo naquele encontro, algo sutil mas profundo.
Com o passar dos minutos, a conversa começou. No começo, era leve, sobre o tempo, o parque, mas aos poucos, suas palavras se aprofundaram. Mia compartilhou algumas de suas experiências, e ele, com uma sinceridade que a surpreendeu, também abriu seu coração de uma maneira que raramente fazia com os outros. Era como se o destino os tivesse trazido juntos naquele exato momento, sem palavras desnecessárias, apenas uma conexão autêntica.
A conversa fluiu tão naturalmente que, antes que percebessem, o sol havia se posto completamente e as luzes do parque começaram a piscar à distância. Mia se levantou para sair, mas algo dentro dela lhe disse que ela não poderia deixar o dia terminar tão cedo. Eu adoraria vê-lo novamente, disse ela, com uma suavidade que refletia o que ela sentiu naquele momento. Eu também, ele respondeu sem hesitar.
Eles trocaram números de telefone, e quando Mia foi embora, ela sentiu que um novo capítulo em sua vida estava prestes a começar. Ela não sabia o que o futuro reservava para eles, mas naquele momento, enquanto caminhava sob o céu estrelado, ela entendeu que não precisava ter todas as respostas. Ela simplesmente precisava deixar o amor chegar em seu próprio ritmo, como a brisa suave do outono.
Alguns dias depois de seu encontro no parque, Mia não conseguia parar de pensar sobre a conversa que ela teve com ele. Embora eles se conheceram de forma tão espontânea, algo dentro dela disse a ela que isso não era apenas uma coincidência. A sensação de calma e conexão permaneceu em sua mente, como se aquela conversa tivesse deixado uma marca em seu coração..
Ela decidiu enviar-lhe uma mensagem, algo simples e despretensioso. Ela perguntou se ele gostaria de tomar um café em um lugar tranquilo na cidade. Não demorou muito até que ela recebeu uma resposta positiva, e logo, eles se encontraram novamente.
Naquele dia, o café se transformou em uma longa e agradável conversa. Eles compartilharam anedotas sobre suas vidas, suas paixões e até mesmo seus medos e dúvidas.. Ele contou a ela sobre seu amor pela leitura, como os livros tinham sido seu refúgio por muitos anos.. Mia, por sua vez, falou sobre suas viagens e como cada novo destino lhe ensinou algo sobre si mesma.. Embora não houvesse nada particularmente extraordinário em suas histórias, a maneira como compartilhavam essas pequenas coisas permitia que se sentissem compreendidas, como se se conhecessem desde sempre..
Com o passar das semanas, seus encontros se tornaram mais frequentes. Eles muitas vezes se encontravam no mesmo parque, compartilhando momentos de tranquilidade, sentados no mesmo banco de madeira sob a mesma árvore majestosa. Às vezes conversavam durante horas, outras vezes sentavam-se em silêncio, mas sem se sentirem constrangidos, como se aquele silêncio partilhado fosse suficiente..
Com o passar do tempo, Mia começou a perceber algo que não havia previsto: seus sentimentos por ele estavam crescendo de maneira inesperada. Não era apenas uma conexão intelectual ou emocional, havia algo mais profundo, algo profundo que ela não podia ignorar. No entanto, o medo do amor, de ser ferido novamente, ainda a assombrava. Ela se perguntou se estava pronta para dar esse passo, para arriscar amar novamente sem as barreiras que havia construído ao longo dos anos.
Certa tarde, enquanto caminhavam juntos pelo parque, ele quebrou o silêncio com uma pergunta simples, mas cheia de significado. "Você já sentiu que, apesar de tudo o que você viveu, ainda há um espaço vazio, esperando para ser preenchido?”
Mia olhou para ele, surpresa com a pergunta, mas também reconhecendo que o mesmo sentimento havia permanecido em seu coração por um longo tempo. "Sim, eu senti isso", ela respondeu sinceramente. “Às vezes penso que o tempo se enche de tantas coisas, mas esse espaço ainda está lá, esperando por algo para preenchê-lo.”
Ele sorriu suavemente, como se entendesse exatamente o que ela queria dizer. “Às vezes, esse espaço não é preenchido imediatamente. Às vezes, vem lentamente, ao longo do tempo. Mas eu acredito que o que está esperando é a oportunidade de ser preenchido com algo real.”
Mia ficou em silêncio, refletindo sobre suas palavras. Havia algo reconfortante na maneira como ele falava, como se entendesse suas dúvidas sem julgá-la. Talvez, ela pensou, este fosse o começo de algo que não precisasse ser apressado. Talvez o amor não precise vir imediatamente, mas possa crescer dia a dia, com confiança e paciência.
À medida que as estações mudaram, o relacionamento deles também mudou. O outono deu lugar ao inverno, e embora o tempo se tornasse mais frio, o calor entre eles continuou a crescer. Eles não tinham todas as respostas, mas pela primeira vez em muito tempo, Mia sentiu que podia confiar no ritmo do amor, sem pressa, sem expectativas, apenas deixando-o se desdobrar em seu próprio tempo..
O parque, com suas árvores nuas e ar fresco, permaneceu o lugar onde eles se encontravam. Já não era apenas o lugar de seu primeiro encontro, mas um símbolo do que estava florescendo entre eles: um amor calmo, mas sólido, crescendo sem pressão, como as folhas que caíram suavemente no chão..
Era uma tarde quente de outono, folhas caindo lentamente das árvores enquanto o sol começava a se pôr no horizonte. Mia passeou pelo parque, deixando o vento brincalhão acariciar seu rosto e bagunçar seus cabelos. O cheiro de terra úmida e folhas secas a cercava, mas o que mais chamou sua atenção foi a sensação de calma que a envolvia. A vida tinha sido um turbilhão de emoções ultimamente, mas naquele momento, ele se sentiu em paz.
Não era a primeira vez que visitava esse parque, mas naquela ocasião tudo parecia diferente. Havia algo no ar que a fazia se sentir conectada com a natureza, com seus próprios pensamentos e, acima de tudo, com a ideia de que algo novo estava por vir. Mia não sabia o que, mas ela sentiu no fundo de seu ser.
Fazia muito tempo que ele havia deixado de acreditar no amor, naquele amor idealizado com o qual sonhava quando era mais jovem. Relacionamentos passados haviam deixado seu coração cheio de cicatrizes, ensinando-a a construir muros em torno de seus sentimentos. Mas naquela tarde, o vento parecia sussurrar algo: "Talvez ainda haja algo além das feridas."
Enquanto caminhava pelo caminho, ele chegou a um banco de madeira sob uma árvore imponente. Ela sentou-se, respirando fundo e deixando a tranquilidade do lugar envolvê-la. Foi então que ele o viu. Um jovem estava sentado do outro lado do parque, olhando para um livro, completamente absorto em sua leitura. Algo em sua postura e na paz que o cercava fez com que Mia não pudesse deixar de observá-lo por alguns momentos..
Não que houvesse algo de extraordinário nele, mas havia uma calma em sua presença que o confortava. Talvez fosse apenas o fato de que, no meio do caos que às vezes sentia em sua vida, essa tranquilidade era um refúgio.
À medida que o sol desaparecia, a luz dourada iluminava os arredores, e o jovem olhou para cima, como se tivesse sentido o olhar de Mia. Por alguns segundos, seus olhos se cruzaram e, por um momento, tudo ao seu redor desapareceu. Foi um instante fugaz, mas Mia sentiu como um eco retumbando em seu peito..
No começo, ela pensou em olhar para o outro lado, evitar o desconforto do olhar alheio, mas algo a deteve. Algo dentro de si dizia-lhe que devia ficar ali, que aquele momento tinha algo especial. E, por alguma razão inexplicável, decidiu se aproximar.
Ele se levantou lentamente e começou a caminhar em direção a ele. Seu coração estava batendo mais rápido do que ele gostaria de admitir, mas ele não conseguia parar. Quando ele chegou ao banco, ele o cumprimentou com um sorriso tímido. Ele, surpreso, mas não desconfortável, sorriu de volta. Você se importa se eu sentar aqui? Mia perguntou, apontando para o espaço vazio ao lado dele. Claro, claro - ele respondeu, fechando o livro suavemente e olhando para Mia com curiosidade.
Ela sentou-se, um pouco nervosa no início, mas a serenidade que ele irradiava a acalmou imediatamente. Por um tempo, nenhum dos dois disse nada. A quietude do parque e o som suave das folhas caídas cobrindo o chão eram mais do que suficientes para preencher o silêncio. Não precisavam de palavras para sentir que algo estava nascendo naquele encontro, algo sutil mas profundo..
Com o passar dos minutos, eles começaram a falar. No começo de maneira casual, sobre o clima, sobre o parque, mas aos poucos, as conversas foram se aprofundando. Mia compartilhou algumas de suas experiências, e ele, com uma honestidade que a surpreendeu, também abriu seu coração de uma maneira que raramente fazia com outras pessoas. Era como se o destino os tivesse reunido naquele preciso momento, sem palavras supérfluas, apenas uma conexão autêntica..
A conversa fluiu tão naturalmente que, antes que ela percebesse, o sol já havia desaparecido completamente, e as luzes do parque começaram a brilhar na distância. Mia se levantou para ir embora, mas algo dentro dela dizia que ela não podia deixar essa tarde acabar tão cedo. Eu adoraria vê-lo novamente - disse ela, com uma suavidade que refletia o que sentia naquele instante. Eu também - respondeu ele, sem hesitar.
Trocaram números de telefone e, enquanto Mia se afastava, sentiu que uma nova etapa de sua vida estava prestes a começar. Ele não sabia o que o futuro reservava, mas naquele momento, enquanto caminhava sob o céu estrelado, ele entendeu que não precisava ter todas as respostas. Eu só tinha que deixar o amor vir em seu próprio ritmo, como a brisa suave do outono.
Dias depois de seu encontro no parque, Mia não conseguia parar de pensar na conversa que tinha tido com ele. Embora eles tivessem se encontrado de forma tão espontânea, algo dentro dele dizia que não era apenas uma coincidência. A sensação de paz e conexão ainda estava presente em sua mente, como se aquela conversa tivesse deixado uma marca em seu coração..
Ele decidiu enviar-lhe uma mensagem, algo simples e despretensioso. Ele perguntou se ela gostaria de tomar um café em algum lugar tranquilo na cidade. Não se passaram muitas horas antes que ele recebesse uma resposta afirmativa, e logo, eles se encontraram novamente..
Naquele dia, o café se transformou em uma longa e agradável conversa. Eles compartilharam anedotas sobre suas vidas, suas paixões, até mesmo seus medos e dúvidas. Ele falou-lhe do seu amor pela leitura, de como os livros tinham sido o seu refúgio durante muitos anos.. Mia, por sua vez, falou sobre suas viagens e como cada novo destino lhe ensinou algo sobre si mesma.. Embora não houvesse nada em sua história que parecesse especialmente único, a maneira como eles compartilhavam essas pequenas coisas permitiu que eles se sentissem compreendidos, como se se conhecessem de toda a vida..
Com o passar das semanas, seus encontros se tornaram mais frequentes. Frequentemente se encontravam no mesmo parque, compartilhando momentos de tranquilidade, sentados no mesmo banco de madeira sob a mesma árvore imponente. Às vezes falavam por horas, outras vezes ficavam em silêncio, mas sem se sentirem desconfortáveis, como se esse espaço em sua companhia fosse suficiente.
Com o passar do tempo, Mia começou a perceber algo que não havia previsto: seus sentimentos por ele estavam crescendo de maneiras inesperadas. Não era apenas uma conexão intelectual ou emocional, mas havia algo mais, algo profundo que eu não podia ignorar. No entanto, o medo do amor, de ser ferido novamente, ainda a assombrava. Ela se perguntou se estava pronta para dar esse passo, para arriscar amar novamente sem as barreiras que havia construído ao longo dos anos.
Certa tarde, enquanto caminhavam juntos pelo parque, ele quebrou o silêncio com uma pergunta simples, mas cheia de significado. Você já sentiu que, apesar de tudo o que você já passou, ainda há um espaço vazio, esperando para ser preenchido??”
Mia olhou para ele, surpresa com a pergunta, mas também reconhecendo que aquela mesma sensação havia estado latente em seu coração por muito tempo. “Sim, senti”, respondeu com sinceridade. “Às vezes acho que o tempo se enche de tantas coisas, mas esse espaço continua lá, esperando algo que o complete..”
Ele sorriu suavemente, como se entendesse exatamente o que ela queria dizer. “Às vezes, esse espaço não é preenchido imediatamente. Às vezes, chega lentamente, com o tempo. Mas eu acho que o que você está esperando é a chance de ser preenchido por algo verdadeiro.”
Mia ficou em silêncio, processando suas palavras. Havia algo reconfortante na maneira como ele falava, como se entendesse suas dúvidas sem julgá-la. Talvez, ela pensou, este era o começo de algo que ela não precisava se apressar. Talvez o amor não tivesse que ser algo que acontecesse imediatamente, mas algo que fosse construído dia a dia, com confiança e paciência..
À medida que as estações mudaram, o relacionamento deles também mudou. O outono deu lugar ao inverno, e embora o clima tenha ficado mais frio, o calor entre eles continuou a crescer. Eles não tinham todas as respostas, mas, pela primeira vez em muito tempo, Mia sentiu que podia confiar no ritmo do amor, sem pressa, sem expectativas, apenas deixando-se levar pelo momento..
O parque, com suas árvores desfolhadas e o ar fresco, continuava sendo o lugar onde se encontravam. Não era apenas o lugar de seu primeiro encontro, mas o símbolo do que estava nascendo entre eles: um amor calmo, mas firme, que crescia sem pressões, como as folhas que caíam suavemente ao chão..
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