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A rapar-se-o estava uma certa bela, até o umbigo toda arremangueada, as pernas bem abertas, e sentada numa cadeira larga e espaçosa. Olhando para ele estava muito feliz, depois que ela já estava muito bem raspada, e enquanto brincava, descuidada, colocou o dedo dentro da coisa. E como ele balançou os quadris, ao isca usado respondendo, um certo gosto lhe deu logo. Mas, percebendo que não era verdade, disse: « Cuida-me! O que eu estou fazendo? Que não é esta a lenha deste fogo». Sonhava com uma donzela que dormia com um homem que amava ternamente, e que nele tudo andava diligente e descuidado nenhum tinha. Ela, embora má, no final, resistiu, dizendo: O que as pessoas dirão de mim? , de facto cumpriu com o seu acidente, dando os dois venda para sua porfia. O galante a beijava e a abraçava com mais calor do que uma acesa lenha; o doce a derramar não começava, quando de acordou, e disse ao sonho: “Durar um pouco mais, que te custava, pois para mim era gosto não pequeno? ” Eu penso em seu sexo. Simplificado o coração, penso no teu sexo, diante do filhote maduro do dia. Toco o botão da felicidade, está na época. E morre um sentimento antigo degenerado em bom senso. Penso no teu sexo, um furor mais prolífico e harmonioso do que o ventre da sombra, embora a morte conceba e pare de Deus mesmo.. Oh Consciência, penso, sim, no bruto livre que se diverte onde quer, onde pode. Oh escândalo de mel do crepúsculo. Oh, barulhento mudo. E você me diz que seus seios estão cansados demais de me esperar, que seus olhos doem por tê-los vazios do meu corpo, que você perdeu até mesmo o toque de suas mãos para sentir essa ausência pelo ar, que você esquece o tamanho quente da minha boca. E tu dizes-me que sabes que sangrei nas palavras de repetir o teu nome, de bater os meus lábios com sede de te ter, de dar à minha memória, registrando-a cegamente, uma nova forma de te resgatar em beijos da ausência em que tu gritas que estás à minha espera. E tu me dizes que estás tão feita a este desabitado lazer da minha carne que mal se delata a tua sombra, que mal se és certa nesta escuridão que a distância põe entre o teu corpo e o meu. Porque não é a impaciência do buscador de orgasmo que me puxa do corpo para outros corpos a ser possivelmente jovens: eu persigo também o amor doce, o amor terno para dormir ao lado e que alegre minha cama ao acordar, próximo como um pássaro. ¡Se eu não posso me despir nunca, se eu nunca pude entrar em braços sem sentir - ainda que seja nada mais que um momento igual deslumbramento que aos vinte anos! Para saber de amor, para aprender, ter sido só é necessário. E é necessário em quatrocentas noites - com quatrocentos corpos diferentes - ter feito o amor. Que seus mistérios, como disse o poeta, são da alma, mas um corpo é o livro em que eles são lidos. E por isso estou feliz por ter me revolvido na areia grossa, os dois meio vestidos, enquanto procurava aquele tendão do ombro. É comovente lembrar tantas vezes.
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