I am a very confident woman and I like it when you know what you want and tell me what to do.
Conteúdos mídia :
Já não tem créditos suficientes na sua conta
Dispõe de : 0,00 US$
Durante sua estadia, Aria participou de cerimônias Wayuu, aprendeu sobre suas mitologias e os desafios que enfrentaram devido à exploração de recursos naturais. Ela sentiu uma profunda conexão com suas histórias de resistência e começou a entender a importância de preservar não apenas a biodiversidade, mas também a diversidade cultural.. Ele voltou de La Guajira com uma nova missão: promover o respeito pelas culturas indígenas e defender sua inclusão nas políticas de conservação. Aqui, na terra dos Wayuu, uma comunidade indígena conhecida por sua resiliência e forte conexão com os elementos, Aria encontrou uma paz interior que nunca havia experimentado antes.. Passou dias meditando nas dunas, observando o vento esculpir novas formas na areia, e noites inteiras sob um céu estrelado que parecia contar as histórias do universo.. Depois de seu tempo na Amazônia, Aria foi atraída para outro extremo da Colômbia: o deserto da Guajira, no nordeste do país.. A paisagem árida, com dunas de areia aparentemente intermináveis e um vasto céu tocando o horizonte, contrastava fortemente com as exuberantes selvas e montanhas que ela havia explorado.. Foi na Guajira que Aria experimentou uma espécie de renascimento espiritual.
Foi lá que ela percebeu que a conservação não era apenas proteger a terra, mas também proteger as culturas e os conhecimentos ancestrais que convivem com ela há milênios.. Essa experiência mudou sua perspectiva sobre seu trabalho e lhe deu um novo propósito: defender os direitos das comunidades indígenas e aprender com elas no processo de conservação.. A forma como essas tribos ensinaram e incorporaram como base para suas crenças eram as verdadeiras qualidades ou características que ela queria incorporar em todas as pessoas que ela queria cercar, permitindo-lhe ter uma ideia clara do que ela queria para sua vida e seu ambiente, cercando-se deles. com pessoas que lhe trouxeram conhecimento e um profundo amor pela natureza e por ser um com ela mesma. Durante semanas, o grupo documentou espécies que nunca tinham sido registradas antes. Certa manhã, enquanto caminhavam por uma trilha densa, Aria e sua equipe encontraram uma pequena comunidade indígena vivendo de forma autossuficiente, como haviam feito por séculos.. Fascinada por seu conhecimento da selva e sua capacidade de sobreviver em um dos ambientes mais hostis do mundo, Aria ficou com eles por um mês, aprendendo sobre plantas medicinais, técnicas de caça e coleta e sua relação simbiótica com a natureza.. A floresta amazônica é um dos lugares mais enigmáticos e misteriosos da Terra, e Aria sempre sonhou em explorá-la em profundidade. Durante uma de suas viagens mais ambiciosas, ela decidiu entrar na selva densa com uma equipe de pesquisadores internacionais. Acompanhada por guias indígenas, ela navegou pelo rio Caquetá, um afluente do poderoso rio Amazonas, e no coração da selva.
Ela tomou seu conhecimento e concebeu grandes mudanças em toda a comunidade com base nos elementos de transformação e cultura como a base para a mudança ambiental e consciência em toda a área, permitindo que as diferentes comunidades entendam o verdadeiro propósito da mudança e de uma vida onde o meio ambiente é respeitado. e a natureza devem ser elementos fundamentais em nossas vidas e a mudança que buscamos ter como seres humanos. O Vale do Cocora não era apenas um lugar de extraordinária beleza; era também um ecossistema frágil. Aria e sua equipe trabalharam incansavelmente para proteger este habitat único do desmatamento e da expansão agrícola. Eles criaram programas de educação ambiental para os agricultores locais, ensinando-lhes técnicas de agricultura ambientalmente amigáveis. Foi nessa fase que Aria percebeu que a verdadeira conservação exigia o envolvimento das pessoas, não apenas a proteção da terra.. Uma das experiências mais transformadoras para Aria ocorreu no Vale do Cocora, no coração do Eixo Cafeeiro. Lá, as palmeiras de cera, as árvores mais altas do mundo, erguiam-se majestosamente contra o céu azul, criando uma paisagem surreal. Aria sentiu que tinha entrado em outro mundo, um onde a natureza ditava o ritmo da vida.
Depois de se formar, Aria e sua grande amiga fundaram um projeto de pesquisa na Amazônia colombiana. O objetivo era entender melhor a biodiversidade da região e trabalhar com as comunidades locais para criar modelos de desenvolvimento sustentável. Aria sempre se lembrou das palavras de um xamã indígena que conheceu durante uma de suas expedições: “A terra não nos pertence; nós pertencemos à terra”.”. Essa frase se tornou o mantra de sua vida. Foi na universidade onde um jovem cientista que partilhava a sua paixão pela natureza foi o seu grande amigo e cúmplice nas suas aventuras.. Juntos, viajaram para lugares remotos, pesquisando ecossistemas pouco conhecidos e documentando espécies ameaçadas de extinção.. A amizade floresceu à medida que conheciam lugares fantásticos e exóticos, como escalar montanhas à meia-noite para observar aves raras ou acampar na selva em busca de onças.. Aos vinte e três anos, Aria decidiu estudar na Universidade Nacional da Colômbia. Ela sabia que queria dedicar sua vida à conservação ambiental e à proteção das maravilhas naturais de seu país. Durante seus anos de universidade, Aria aprofundou seu conhecimento da flora e da fauna colombiana, dos páramos às florestas tropicais.. Ela também se juntou a vários grupos ativistas estudantis, defendendo políticas mais fortes de conservação e proteção ambiental..
Registe-se para udufruir dos bilhetes VIP.
Estes bilhetes VIP permitem-lhe ver conteúdos VIP (vídeos) de uma modelo à sua escolha. Conecte-se na página de perfil da modelo para ver os seus conteúdos digitais ou descubra os novos conteúdos VIP na rúbrica "fotos" ou "vídeos".
Durante o registo , assim que validar o seu endereço eletrónico, iremos oferecer um vídeo VIP
Pode também obter vídeos VIP gratuitos quando escolhe os métodos de pagamento "BEST VALUE".