I am a woman who loves music and a good evening of movies or going to the park, I like you to feel comfortable with my company, I love those outings that are not planned, I love sweets and desserts because they make me happy.
Conteúdos mídia :
Já não tem créditos suficientes na sua conta
Dispõe de : 0,00 US$
Durante sua estadia, Giulia participou de cerimônias Wayuu, aprendeu sobre suas mitologias e os desafios que enfrentavam devido à exploração de recursos naturais. Ela sentiu uma profunda conexão com suas histórias de resistência e começou a entender a importância de preservar não apenas a biodiversidade, mas também a diversidade cultural. Ele voltou de La Guajira com uma nova missão: promover o respeito pelas culturas indígenas e defender sua inclusão em políticas de conservação.
Aqui, na terra dos Wayuu, uma comunidade indígena conhecida por sua resiliência e forte conexão com os elementos, Giulia encontrou uma paz interior que nunca havia experimentado antes. Ela passou dias meditando nas dunas, observando o vento esculpir novas formas na areia, e noites inteiras sob um céu estrelado que parecia contar as histórias do universo..
Depois de seu tempo na Amazônia, Giulia foi atraída para outro extremo da Colômbia: o deserto de Guajira, no nordeste do país. A paisagem árida, com dunas de areia aparentemente intermináveis e um vasto céu tocando o horizonte, contrastava nitidamente com as selvas exuberantes e montanhas que ela havia explorado. Foi na Guajira que Giulia experimentou uma espécie de renascimento espiritual.
Foi lá que ela percebeu que a conservação não era apenas sobre a proteção da terra, mas também sobre a proteção das culturas e do conhecimento ancestral que coexistiram com ela por milênios. Essa experiência mudou sua perspectiva sobre seu trabalho e lhe deu um novo propósito: defender os direitos das comunidades indígenas e aprender com elas no processo de conservação..
A forma como essas tribos ensinaram e incorporaram como base para suas crenças eram as verdadeiras qualidades ou características que ela queria incorporar em todas as pessoas que ela queria cercar, permitindo-lhe ter uma ideia clara do que ela queria para sua vida e seu ambiente, cercando-se deles. com pessoas que lhe trouxeram conhecimento e um profundo amor pela natureza e por ser um com ela mesma.
Durante semanas, o grupo documentou espécies que nunca tinham sido registradas antes. Uma manhã, enquanto caminhavam por uma trilha densa, Giulia e sua equipe encontraram uma pequena comunidade indígena vivendo de forma autossuficiente, como tinham feito por séculos.. Fascinada pelo conhecimento deles sobre a selva e sua capacidade de sobreviver em um dos ambientes mais hostis do mundo, Giulia ficou com eles por um mês, aprendendo sobre plantas medicinais, técnicas de caça e coleta e sua relação simbiótica com a natureza..
A floresta amazônica é um dos lugares mais enigmáticos e misteriosos da Terra, e Giulia sempre sonhou em explorá-la em profundidade. Durante uma de suas viagens mais ambiciosas, ela decidiu entrar na selva densa com uma equipe de pesquisadores internacionais. Acompanhada por guias indígenas, ela navegou pelo rio Caquetá, um afluente do poderoso rio Amazonas, e no coração da selva.
Ela tomou seu conhecimento e concebeu grandes mudanças em toda a comunidade com base nos elementos de transformação e cultura como a base para a mudança ambiental e consciência em toda a área, permitindo que as diferentes comunidades entendam o verdadeiro propósito da mudança e de uma vida onde o meio ambiente é respeitado. e a natureza devem ser elementos fundamentais em nossas vidas e a mudança que buscamos ter como seres humanos.
O Vale do Cocora não era apenas um lugar de extraordinária beleza; era também um ecossistema frágil. Giulia e sua equipe trabalharam incansavelmente para proteger esse habitat único do desmatamento e da expansão agrícola. Eles criaram programas de educação ambiental para os agricultores locais, ensinando-lhes técnicas de agricultura ecológicas. Foi nessa fase que Giulia percebeu que a verdadeira conservação exigia o envolvimento das pessoas, não apenas a proteção da terra..
Uma das experiências mais transformadoras para Giulia ocorreu no Vale do Cocora, no coração do Eixo Cafeeiro. Lá, as palmeiras de cera, as árvores mais altas do mundo, erguiam-se majestosamente contra o céu azul, criando uma paisagem surreal. Giulia sentiu que tinha entrado em outro mundo, onde a natureza ditava o ritmo da vida.
Depois de se formar, Giulia e sua grande amiga fundaram um projeto de pesquisa na Amazônia colombiana. O objetivo era entender melhor a biodiversidade da região e trabalhar com as comunidades locais para criar modelos de desenvolvimento sustentável. Giulia sempre lembrou as palavras de um xamã indígena que conheceu durante uma de suas expedições: “A terra não nos pertence, nós pertencemos à terra”. Essa frase se tornou o mantra de sua vida.
Foi na universidade que um jovem cientista que compartilhava sua paixão pela natureza foi seu grande amigo e cúmplice em suas aventuras. Juntos, viajaram para lugares remotos, pesquisando ecossistemas pouco conhecidos e documentando espécies ameaçadas. A amizade floresceu à medida que conheceram lugares fantásticos e exóticos, como escalar montanhas à meia-noite para observar aves raras ou acampar na selva em busca de onças-pintadas..
Aos vinte e três anos, Giulia decidiu estudar na Universidade Nacional da Colômbia. Ela sabia que queria dedicar sua vida à conservação ambiental e à proteção das maravilhas naturais de seu país. Durante os anos de faculdade, Giulia aprofundou seu conhecimento da flora e fauna colombiana, dos páramos às florestas tropicais. Ela também se juntou a vários grupos de ativistas estudantis, defendendo políticas mais fortes de conservação e proteção ambiental..
De Bogotá, sua jornada continuou para o norte até a costa caribenha. Ele chegou a Cartagena das Índias, uma cidade murada que parecia congelada no tempo. Passeando por suas ruas de paralelepípedos, com varandas cheias de buganvílias, ela se sentiu transportada para outra época. O sol poente nas muralhas de Cartagena criou um espetáculo de tirar o fôlego de Giulia. Ela passou tardes inteiras explorando o Castillo de San Felipe de Barajas, imaginando os dias em que os piratas espreitavam essas costas.
Primeiro, ele chegou em Bogotá, a capital. Era um mundo completamente diferente da sua pequena cidade. Bogotá era uma cidade movimentada, cheia de contrastes; no centro, modernos skyscrapers coexistiam com as casas coloniais de La Candelaria. Giulia se apaixonou pelo ritmo vibrante da cidade, suas ruas animadas, seus museus como o Museu do Ouro, que abrigava uma das coleções mais importantes do mundo de arte pré-colombiana. Em cada esquina, do Cerro de Monserrate à ciclovia aos domingos, Bogotá lhe ofereceu um novo lado da Colômbia que ele ainda não conhecia..
Quando completou dezenove anos, Giulia sentiu a necessidade de explorar além dos limites de sua amada cidade. Ela tinha ouvido histórias sobre as maravilhas naturais e culturais da Colômbia, e queria vê-las com seus próprios olhos. Então, com uma mochila no ombro e um caderno para anotar suas impressões, ela começou sua jornada pelo país..
A pequena cidade, com suas casas coloridas, ruas de paralelepípedos e praças adornadas com flores, era como um quadro pintado à mão. As pessoas viviam com um senso de comunidade e pertencimento não encontrado em outro lugar. Todos conheciam todos, e as portas estavam sempre abertas para os vizinhos. A vida de Giulia foi marcada por festivais locais, procissões religiosas, carnavais cheios de música e dança, e dias tranquilos na praça da cidade, onde os idosos se sentavam e contavam histórias de tempos passados..
O aroma do café torrado e moído sempre permeou a casa de Giulia. Em uma idade muito jovem, ela já tinha aprendido a distinguir as diferenças sutis entre os grãos de café de diferentes partes de sua fazenda familiar.. Seu amigo mais velho, um homem sábio e paciente, costumava levá-la para os campos pela manhã. Juntos, eles observavam o orvalho nas folhas dos cafeeiros e ouviam o canto dos pássaros anunciando o amanhecer.. Foi lá que Giulia desenvolveu uma profunda conexão com a terra, aprendendo a ver em cada planta e cada inseto um pequeno milagre da natureza..
Giulia nasceu em uma manhã quente em uma pequena cidade, aninhada nas montanhas da região norte da Colômbia. Desde a infância, sua vida foi marcada pela riqueza natural e cultural que a cercava. Sua família morava lá há gerações e seu pai era um orgulhoso cafeicultor. Sua mãe, por outro lado, era professora na escola local, ensinando não apenas disciplinas tradicionais, mas também a história de sua região e o amor por sua terra.
Registe-se para udufruir dos bilhetes VIP.
Estes bilhetes VIP permitem-lhe ver conteúdos VIP (vídeos) de uma modelo à sua escolha. Conecte-se na página de perfil da modelo para ver os seus conteúdos digitais ou descubra os novos conteúdos VIP na rúbrica "fotos" ou "vídeos".
Durante o registo , assim que validar o seu endereço eletrónico, iremos oferecer um vídeo VIP
Pode também obter vídeos VIP gratuitos quando escolhe os métodos de pagamento "BEST VALUE".